Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Polícia procura suspeito de disparos contra palmeirenses

Por Paulo Favero São Paulo – A polícia anunciou nesta quarta-feira a prisão de mais seis torcedores acusados de envolvimento na briga entre palmeirenses e corintianos, ocorrida no dia 25 de março, na zona norte de São Paulo, antes do clássico entre as duas equipes pelo Paulistão. Segundo a delegada Margarette Barreto, do Decradi (Delegacia […]

Por Da Redação
4 abr 2012, 17h06
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Por Paulo Favero

    Publicidade

    São Paulo – A polícia anunciou nesta quarta-feira a prisão de mais seis torcedores acusados de envolvimento na briga entre palmeirenses e corintianos, ocorrida no dia 25 de março, na zona norte de São Paulo, antes do clássico entre as duas equipes pelo Paulistão. Segundo a delegada Margarette Barreto, do Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância), o suspeito de ter feito os disparos contra a torcida do Palmeiras, que teriam provocado uma morte, já foi identificado, mas está foragido.

    Publicidade

    A violenta briga entre as duas torcidas aconteceu na manhã daquele domingo, horas antes do clássico entre Palmeiras e Corinthians no Pacaembu. Cerca de 500 torcedores participaram do conflito na Avenida Inajar de Souza, na Freguesia do Ó, zona norte de São Paulo. E dois palmeirenses morreram em razão dos graves ferimentos: André Alves Lezo, de 21 anos, e Guilherme Vinicius Jovanelli Moreira, de 19 anos.

    Por conta da briga, a Federação Paulista de Futebol (FPF) proibiu a entrada nos estádios de São Paulo da corintiana Gaviões da Fiel e da palmeirense Mancha Alviverde, as organizadas envolvidas na confusão. E, dois dias depois do conflito, a polícia prendeu cinco torcedores, todos do Palmeiras, que são acusados de participação. Agora, novas prisões foram feitas e ainda existem quatro corintianos foragidos.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Entre os presos nesta quarta-feira estão três corintianos, incluindo Douglas Deungaro, conhecido como Metaleiro, que já foi presidente da Gaviões da Fiel. E os outros três são palmeirenses, incluindo Lucas Lezo, vice-presidente da Mancha e irmão de uma das vítimas fatais do conflito.

    “Se não houvesse prova indiciária, o juiz não iria decretar a prisão preventiva. Trabalhamos com provas testemunhais, imagens do confronto e outras coisas”, afirmou Margarette Barreto, revelando que as acusações contra os torcedores detidos englobam homicídio doloso, tentativa de homicídio, lesão corporal e formação de quadrilha.

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.