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Orlando Silva deixa o Ministério do Esporte, informa secretário-geral

O secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, informou na tarde desta quarta-feira que Orlando Silva vai mesmo deixar o Ministério do Esporte. Waldemar Manoel Silva de Souza, secretário executivo da pasta, deve ser nomeado interinamente como substituto. A tendência é que a pasta continue nas mãos do PCdoB, partido que a detém desde 2003. […]

Por Da Redação
26 out 2011, 17h47
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  • O secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, informou na tarde desta quarta-feira que Orlando Silva vai mesmo deixar o Ministério do Esporte. Waldemar Manoel Silva de Souza, secretário executivo da pasta, deve ser nomeado interinamente como substituto.

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    A tendência é que a pasta continue nas mãos do PCdoB, partido que a detém desde 2003. No entanto, ainda não houve consenso sobre o novo nome. A demissão do ministro será oficializada na noite desta quarta, após conversa dele com a presidente Dilma Rousseff.

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    Os dois nomes mais fortes para assumir definitivamente são Aldo Rebelo, de São Paulo, e Luciana Santos, de Pernambuco. Dilma já tinha tirado recentemente o poder de Silva em relação às negociações em torno da Copa do Mundo de 2014, junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Fifa.

    Orlando Silva é suspeito de ter participado de um esquema que desviava recursos do programa ‘Segundo Tempo’, responsável por investir em ONGs que incentivem jovens a praticar esportes. O policial militar João Dias Ferreira disse ter entregue à Polícia Federal, na última segunda-feira, arquivos de áudio que confirmam a presença do ministro em uma reunião em 2008, para prestação de contas.

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    O Ministério do Esporte afirmou em comunicado que Ferreira acordou dois convênios, um em 2005 e um em 2006, que não foram executados. Em função disto, a pasta pede que sejam devolvidos R$ 3,16 milhões gastos.

    Se confirmado o desligamento de Silva, ele será o quinto ministro afastado do cargo em apenas dez meses de governo de Dilma. Antonio Palocci (Casa Civil), Pedro Novais (Turismo), Alfredo Nascimento (Transportes) e Wagner Rossi (Agricultura) também foram retirados de suas respectivas pastas.

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