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‘Não temos obrigação de fornecer nada’, diz advogado da CBDA

Após a farmácia Anna Terra, de Santa Bárbara D’Oeste, ter divulgado uma ação judicial contra a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), a entidade frisou nesta quinta-feira que desconhece o processo e não tem de fornecer esse tipo de documentação, que não deve ser divulgada. Em entrevista à GE.Net, o advogado da Confederação, Marcelo Franklin, […]

Por Da Redação
11 ago 2011, 11h34
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  • Após a farmácia Anna Terra, de Santa Bárbara D’Oeste, ter divulgado uma ação judicial contra a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), a entidade frisou nesta quinta-feira que desconhece o processo e não tem de fornecer esse tipo de documentação, que não deve ser divulgada.

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    Em entrevista à GE.Net, o advogado da Confederação, Marcelo Franklin, alegou que não sabe o que a representante da Anna Terra, Rosely Ferreira Pozzi, demanda na justiça. ‘A CBDA não tem nenhuma relação com a farmácia, a confusão é entre eles e os nadadores’, disse Franklin. ‘O processo corre em sigilo, mas não temos obrigação nenhuma de fornecer nada a eles’, completou.

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    Perguntado sobre o impasse envolvendo o Instituto Ladetec e a Anna Terra, o advogado frisou novamente que não deixou de realizar nenhuma etapa necessária, enquanto o laboratório não liberou o laudo para Rosely, alegando precisar de permissão da CBDA.

    ‘Nosso aval eles não vão ter, porque está em sigilo. Na Suíça foi assim, não tem jeito. Esses documentos que são do Ladetec, ela que peça para eles. Não temos nada contra nem a favor da farmácia, mas cuidamos de processos de doping faz muitos anos e temos que ter sigilo’, concluiu.

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    O impasse entre a farmárcia Anna Terra e a CBDA começou quando a responsável pela manipulação dos suplementos do nadadores Cesar Cielo, Nicholas dos Santos, Henrique Barbosa e Vinícius Waked, flagrados no doping no início de julho, foi classificada como culpada pela contaminação das cápsulas pelo diurético furosemida.

    Após julgamento no CAS (Corte Arbitral do Esporte), três dos quatro brasileiros foram liberados apenas com advertência, com exceção de Vinícius, que é reincidente. No entanto, a farmácia alega que não teve acesso ao processo de julgamento para se defender. Cielo, absolvido, foi duas vezes medalhista de ouro no Mundial de Xangai, na China, no mês passado.

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