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Muricy dá Barcelona como favorito, mas sem nota 10 a Guardiola

Com o elenco e a instabilidade que Josep Guardiola tem no comando do Barcelona, Muricy Ramalho também levaria a equipe catalã ao topo do mundo. Ao menos foi essa a impressão que passou o treinador do Santos ao advertir que o espanhol faz um bom trabalho e coloca seu time como favorito a ganhar o […]

Por Da Redação
9 dez 2011, 03h31
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  • Com o elenco e a instabilidade que Josep Guardiola tem no comando do Barcelona, Muricy Ramalho também levaria a equipe catalã ao topo do mundo. Ao menos foi essa a impressão que passou o treinador do Santos ao advertir que o espanhol faz um bom trabalho e coloca seu time como favorito a ganhar o Mundial de Clubes, contundo ainda não passou pela complicada prova do imediatista futebol brasileiro.

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    ‘O Barcelona é realmente o melhor time atualmente, o favorito a ganhar o Mundial. Isso não quer dizer que vai ganhar, mas com certeza é o favorito. E o Guardiola está entre os melhores treinadores do mundo, pois se mostra vitorioso, assim como o Mourinho (técnico português do Real Madrid), mas eles só vão ganhar nota dez no dia em que forem campeões no Brasil. Aí sim eles serão os melhores’, disse o tetracampeão brasileiro (2006, 2007, 2008 e 2010).

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    Não é a primeira vez que Muricy reclama da diferença da cultura futebolística entre dirigentes brasileiros e europeus. ‘No Brasil, vive-se de resultado. Não adianta trabalhar bem e não ter resultado, isso lá não funciona’, reforçou sua ideia, nesta sexta-feira, em entrevista repleta de jornalistas internacionais. ‘Ser técnico no Brasil é muito complicado. Não se tem tempo para trabalhar, como na Europa, haja vista a longevidade dos treinadores da Inglaterra. No Brasil, isso é impossível. Você ganha o campeonato e, no dia seguinte, tem que ganhar outro’.

    Reverenciado pela façanha de levar o Santos à conquista da Copa Libertadores e consequentemente ao Mundial, ele foi questionado pela imprensa local a respeito da didática de seu trabalho.

    ‘O mais importante é perguntar aos dirigentes o que eles realmente desejam. Não adianta somente o técnico querer ser campeão. É importante também saber escolher bem os clubes. Tenho conquistado títulos porque escolho bem os clubes’, resumiu o comandante santista, que acumula duas experiências fora do Brasil, uma no futebol mexicano e outra no futebol chinês.

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