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Juvenal explica saída de Leão: não soube usar um elenco competitivo

Pouco depois de demitir Emerson Leão, o quinto técnico a passar pelo São Paulo nos últimos três anos, Juvenal Juvêncio apareceu com uma comitiva para dar entrevista coletiva no CT da Barra Funda. Tinha em mãos um papel com o número de atletas contratados e promovidos das categorias de base para 2012 e outro com […]

Por Da Redação
26 jun 2012, 14h53
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  • Pouco depois de demitir Emerson Leão, o quinto técnico a passar pelo São Paulo nos últimos três anos, Juvenal Juvêncio apareceu com uma comitiva para dar entrevista coletiva no CT da Barra Funda. Tinha em mãos um papel com o número de atletas contratados e promovidos das categorias de base para 2012 e outro com os nomes de quem saiu. Usou os dados como prova de que o técnico não soube trabalhar com quem tinha à disposição.

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    ‘Quando tiramos o Adilson (Batista), dizíamos que o problema do São Paulo não era o técnico, era o plantel. Agora, nos temos uma equipe competitiva, aquela equipe saiu. Mudou-se o plantel. Então se restabeleceu uma ordem. Agora, o problema era o técnico’, justificou.

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    A declaração é um argumento para o que pode ser considerada uma contradição. Em 24 de outubro, ao contratar Leão, o terceiro treinador diferente no ano passado, Juvenal avisou que, se não tivesse sucesso, mudaria o elenco. Ficou até sem vaga na Libertadores e, por isso, fez uma reformulação – executada, porém, sem a participação do técnico, impedido de opinar em dispensas e contratações.

    ‘O Barcelona ou o Real Madrid, na temporada deles que se inicia agora em agosto, vão contratar um, no máximos dois atletas. Talvez o Chelsea contrate três pelas condições especiais do seu presidente. O São Paulo, para a temporada de 2012, contratou ou promoveu de sua base 23 atletas. E mandou embora, no mesmo período, 17 atletas’, relatou o presidente.

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    O mandatário não estava gostando do que via em campo nas últimas partidas. ‘O São Paulo está dentro do campo desarrumado, torto, não se ajeita. Não há conexão, não está bem. Você não olha lá de cima um time bem distribuído. Eu até poderia avançar nas críticas, mas não vou fazê-lo’, conteve-se.

    A insatisfação era tão grande que o dirigente abriu mão de sua política de demitir um técnico só quando há um substituto encaminhado. Juvenal está convicto de que Leão não poderia continuar. ‘O técnico foi razoável. O tempo do Leão se esgotou, estava na hora de ele ir embora. Em um prazo curto, tenho que encontrar um técnico um pouco melhor que razoável’, afirmou.

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