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Inter de Milão, as chaves de uma recuperação espetacular

A Inter de Milão passou da zona de rebaixamento às primeiras colocações do Campeonato Italiano em apenas quarenta dias, uma melhoria concretizada no domingo, na vitória por 1 a 0 no clássico contra o arquirrival Milan. Seguem os fatores que contribuíram para esta recuperação espetacular: Jogadores importantes recuperados de lesão: O meia Wesley Sneijder (dois […]

Por Por Emmanuel BARRANGUET
16 jan 2012, 16h08
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  • A Inter de Milão passou da zona de rebaixamento às primeiras colocações do Campeonato Italiano em apenas quarenta dias, uma melhoria concretizada no domingo, na vitória por 1 a 0 no clássico contra o arquirrival Milan.

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    Seguem os fatores que contribuíram para esta recuperação espetacular:

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    Jogadores importantes recuperados de lesão:

    O meia Wesley Sneijder (dois meses fora por causa de uma lesão na coxa direita) e o atacante uruguaio Diego Forlan (três meses fora por causa de uma lesão muscular na perna esquerda) já estão de volta ao elenco. Na vitória do último domingo contra o Milan, ambos começaram a partida no banco de reservas e entraram em campo no segundo tempo, assim como o zagueiro romeno Christian Chivu. O meia sérvio Dejan Stankovic é o único jogador que ainda desfalca a equipe.

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    Condição física perfeita:

    A Inter voltou a mostrar uma condição física irretocável, uma das principais qualidades que fizeram sua força na campanha vitoriosa de 2010, quando conquistou quatro títulos importantes (Liga dos Campeões, Campeonato Italiano, Copa da Itália e Mundial de Clubes).

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    O exemplo mais emblemático é a grande forma do lateral Javier Zanetti, que aos 38 anos de idade continua ganhando na velocidade seus duelos com adversários bem mais jovens e foi decisivo na jogada do gol da vitória sobre o Milan, marcado pelo atacante argentino Diego Milito.

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    Mudanças do ‘professor’ Ranieri

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    “Ele é o nosso segredo”, declarou o presidente do clube Massimo Moratti. Aos 60 anos, Claudio Ranieri substituiu em setembro Gian Piero Gasperini, que não tinha conseguido sequer uma vitória nas cinco partidas disputadas à frente dos ‘nerazzuri”.

    O novo treinador tornou a equipe mais segura no setor defensivo e mais eficiente nos contra-ataques. Hoje bem entrosado, o grupo tomou apenas um gol nas últimas cinco partidas.

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    Ele também impôs sua autoridade no vestiário, e já avisou a Sneijder e a Forlan que eles precisavam mostrar humildade para voltar a jogar entre os titulares. “Sem eles, a equipe se achou, eles vão ter que ter paciência”, declarou o técnico.

    O brilho de uma jovem promessa

    Após um início de temporada difícil, o jovem meia argentino Ricky Alvarez, de 23 anos, já conquistou a torcida da Inter com técnica e raça, substituindo com muito êxito Sneijder e ofuscando outra jovem promessa, o brasileiro Philippe Coutinho (ex-Vasco).

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    O argentino se destacou tanto com os golaços que fez com o time quanto com sua capacidade a ajudar na marcação.

    A experiência dos ‘velhos guerreiros’ do ‘clássico’ Brasil-Argentina:

    Ranieri apostou em jogadores experientes para voltar a dar confiança ao grupo, a começar pela dupla de zaga composta pelo brasileiro Lúcio e pelo argentino Walter Samuel (ambos com 33 anos).

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    O goleiro brasileiro Júlio César (32 anos), bastante criticado no início da temporada, voltou a ser um ‘paredão’, com uma grande atuação contra o Milan no domingo.

    O ‘hermano’ Zanetti (38 anos) continua mostrando sua classe na lateral esquerda, mas na direita, o brasileiro Maicon (30 anos), sofreu diversas lesões e perdeu espaço para o jovem japonês Yuto Nagamoto (25 anos).

    No meio de campo, outra dupla Brasil-Argentina, com volante Esteban Cambiasso (31 anos), e o brasileiro naturalizado italiano Thiago Motta (29 anos).

    No ataque, o argentino Diego Milito, artilheiro do time em 2010, voltou a brilhar neste início de ano após ter sido eleito pior jogador de 2011 ao levar o prêmio ‘bidone d´oro’ (lixeira de ouro), da rádio italiana Catersport.

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