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Filha de Mandela é condenada a pagar US$ 7,5 milhões a agência de boxe

Johanesburgo, 23 dez (EFE).- Um tribunal americano condenou Zindzi Mandela, filha do ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela, a indenizar com US$ 7,5 milhões uma agência de boxe à qual propôs organizar uma luta em Johanesburgo que nunca foi realizada, informou nesta sexta-feira o jornal sul-africano ‘The Star’. O juiz Richard Niedorf determinou que […]

Por Da Redação
23 dez 2011, 09h13
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  • Johanesburgo, 23 dez (EFE).- Um tribunal americano condenou Zindzi Mandela, filha do ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela, a indenizar com US$ 7,5 milhões uma agência de boxe à qual propôs organizar uma luta em Johanesburgo que nunca foi realizada, informou nesta sexta-feira o jornal sul-africano ‘The Star’.

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    O juiz Richard Niedorf determinou que Zindzi Mandela deve indenizar a agência Duane Moody, de Los Angeles, com 62,1 milhões de rands (US$ 7,5 milhões) por ter quebrado um contrato no qual se comprometia a organizar um combate entre Floyd Mayweather, Jr. e Manny Pacquiao, como parte do 93º aniversário de seu pai.

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    Segundo o ‘The Star’, o evento seria realizado no mês passado no Orlando Stadium, em Soweto, Johanesburgo, mas a produção foi suspensa pelo fato de a filha de Mandela ter falhado em reunir os recursos necessários.

    Os representantes legais de Zindzi Mandela, que trabalhava como assessora da empresa de marketing Mohlaleng Media, afirmaram que a sul-africana foi informada da sentença e que acredita que as despesas ficarão a cargo da companhia, segundo o ‘The Star’.

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    Por outro lado, a Mohlaleng Media se negou a responder às perguntas dos repórteres, acrescenta o jornal.

    Nelson Mandela, primeiro presidente negro da África do Sul e Nobel da Paz em 1993, continua sendo uma das principais vozes do país.

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    Aos 93 anos, o líder da luta contra o regime de segregação racial do apartheid se retirou a sua residência de Qunu (no Cabo Oriental), onde permanece sob supervisão médica após ser internado em um hospital de Johanesburgo em janeiro de 2011 devido a uma complicação respiratória. EFE

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