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EUA dominam ginástica; Brasil mantém seu nível

Carlos A. Moreno. Guadalajara (México), 28 out (EFE).- Os Estados Unidos mantiveram sua hegemonia continental na ginástica artística ao terminar neste sábado o último dia de provas da modalidade nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, enquanto que o Brasil manteve seu alto nível, enquanto Colômbia e México surgiram como novas potências continentais. Além de mexicanos e […]

Por Da Redação
29 out 2011, 01h17
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  • Carlos A. Moreno.

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    Guadalajara (México), 28 out (EFE).- Os Estados Unidos mantiveram sua hegemonia continental na ginástica artística ao terminar neste sábado o último dia de provas da modalidade nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, enquanto que o Brasil manteve seu alto nível, enquanto Colômbia e México surgiram como novas potências continentais.

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    Além de mexicanos e colombianos, que pela primeira vez conseguiram medalhas de ouro na ginástica pan-americana, em Guadalajara também surpreendeu a guatemalteca Ana Sofía Gómez, de 15 anos, considerada como uma grande promessa e que conquistou um ouro inédito para seu país (trave de equilíbrio) e a prata no concurso completo (All Around), a prova mais exigente da disciplina.

    Apesar de apenas ter conseguido uma das cinco medalhas de ouro disputadas no último dia de provas, a de Paul Ruggieri na barra fixa masculina, os EUA conservaram o domínio na disciplina ao fechar com seis ouros, duas pratas e dois bronzes.

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    No Rio de Janeiro em 2007 a maior potência em ginástica do continente tinha conseguido igualmente seis ouros, mas sete pratas e dois bronzes.

    A rainha da ginástica artística em Guadalajara foi a americana Bridgette Caquatto, que ganhou três ouros: barras assimétricas e concurso completo (All Around) tanto individualmente como por equipes.

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    Entre as mulheres, Brandie Jean Jay também somou dois ouros (salto e por equipes) e entre os homens Brandon Ross Wynn foi ouro nas argolas e Ruggieri na barra fixa.

    A decepção foi Shawn Johnson, rainha da ginástica no Rio de Janeiro com quatro ouros e uma prata. A medalhista olímpica, que está retornando às competições após uma longa ausência do cenário esportivo, só conseguiu em Guadalajara a prata em barras assimétricas e o ouro no concurso completo com a equipe, embora sua pontuação tenha sido a pior do sexteto.

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    O rei em Guadalajara foi o brasileiro Diego Hypólito, que ganhou dois ouros individualmente (salto e solo) e liderou a renovada seleção brasileira que conquistou o inédito ouro no concurso completo por equipes.

    Diego não foi só o melhor em solo, sua especialidade e na qual tem dois títulos mundiais, mas também em salto, na qual superou o chileno Tomás González, que era favorito. O brasileiro disse que vem aumentando a dificuldade de seus saltos porque quer uma medalha olímpica neste exercício em Londres.

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    O Brasil conseguiu manter seu nível na ginástica artística continental graças aos resultados da equipe masculina devido a que os do feminino, que era a referência, se resumiram a dois bronzes de Daniele Hypólito (trave e barra de equilíbrio).

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    México e Colômbia surgiram como potências emergentes na ginástica e substituíram Porto Rico, cujos ‘Golden Boys’ vão embora de Guadalajara com duas pratas e dois bronzes, e a Venezuela, que tinha conseguido dois ouros e uma prata no Rio de Janeiro com Régulo Cardona e José Luis Fuentes.

    O mexicano Diego Corral conquistou dois ouros (barras paralelas e cavalo com alças) e Ana Estefanía Lago outro (trave feminino) que elevaram o México ao segundo lugar do quadro de medalhas em ginástica (três ouros, uma prata e três bronzes), atrás de EUA e na frente do Brasil (três ouros, uma prata e dois bronzes).

    A outra potência emergente em Guadalajara foi a Colômbia, que conquistou igualmente um ouro inédito por intermédio de Jossimar Calvo, que foi melhor no concurso completo individual e obteve uma prata na barra fixa.

    O veterano Jorge Hugo Giraldo manteve seu nível com três pratas (barras paralelas, concurso completo individual e cavalo com alças); Jorge Yesid Peña ficou com o bronze no cavalo com alças, e Catalina Escobar ganhou o bronze em salto, algo inédito para a ginástica feminina colombiana.

    – Resultados do quinto e último dia de ginástica:.

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    – Trave de equilíbrio feminino:.

    .1.- Ana Sofía Gómez (GUA) OURO.

    .2.- Kristina Vaculik (CAN) PRATA.

    .3.- Daniele Hypólito (BRA) BRONZE.

    – Salto individual masculino:.

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    .1.- Diego Hypólito (BRA) OURO.

    .2.- Tomás González (CHI) PRATA.

    .3.- Hugh Smith (CAN) BRONZE.

    – Barras paralelas masculino:.

    .1.- Daniel Corral (MEX) OURO.

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    .2.- Jorge Hugo Giraldo (COL) PRATA.

    .-.- Luis Vargas (PUR) PRATA.

    .-.- Paul Ruggieri (EUA) PRATA

    – Solo feminino:.

    .1.- Ana Estefanía Lago (MEX) OURO.

    .2.- Mikaela Dawn Gerber (CAN) PRATA.

    .3.- Daniele Hypólito (BRA) BRONZE.

    – Trave fixa masculino:.

    .1.- Paul Ruggieri (EUA) OURO.

    .2.- Jossimar Calvo (COL) PRATA.

    .3.- Ángel Ramos (PUR) BRONZE. EFE

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