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E, claro, acabou em samba

Sob chuva, a festa de encerramento não trouxe surpresas. Permeando tudo, o sentimento era de alívio, muito alívio

Por Lizia Bydlowski
Atualizado em 22 ago 2016, 00h14 - Publicado em 21 ago 2016, 22h55

Ao elegante e sofisticado Santos Dumont da abertura, só rápida menção. Na cerimônia de encerramento, Carmen Miranda e Tico Tico no Fubá deram o tom: descontraído, informal, alegre, até um tiquinho escrachado. No interminável desfile dos atletas, a expressão era de que todo mundo cumpriu seu papel, com ou sem medalha. Entre muitas cadeias vazias, os que ficaram riam, dançavam e tiravam selfies debaixo de chuva.

Leia também: Rio 2016: a cerimônia de encerramento nas redes sociais

A cerimônia foi dirigida por Rosa Magalhães, merecidamente celebrada carnavalesca do Rio de Janeiro. A comparação com o Carnaval é inevitável e verdadeira, haja visto o baticundum no final. As rendeiras tinham ginga de ala das baianas. Aqueles figurinos já foram vistos na Sapucaí. Afinal, que manifestação do folclore ainda não teve seu dia de enredo de escola de samba?

Vencidos os tais “momentos protocolares”, ressaltem-se as curiosidades: o atleta besuntado de Tonga em rapidíssima aparição, o prefeito carioca Eduardo Paes engravatado (um feito olímpico), o super Shinzo Abe. Foi uma celebração molhada, simpática, comprida demais, sem um décimo do que se viu na abertura. Mas ok, é do jogo. Nada que comprometa o sentimento geral da Olimpíada do Rio: ufa, deu certo.

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