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D. Carvalho promete esquecer susto do assalto para comemorar vaga

Por Da Redação
20 jun 2012, 18h23

Nova vítima da violência de São Paulo, Daniel Carvalho não conseguiu espantar a fisionomia abatida ao atender a imprensa nesta quarta-feira à tarde para falar do assalto sofrido na Avenida Francisco Matarazzo. De cabeça baixa a maioria do tempo, o jogador reconheceu o susto ao ser rendido por dois motoqueiros armados e ser obrigado a ceder o seu relógio (avaliado em cerca de R$ 16 mil).

‘Assusta, sem dúvida, foi uma situação rápida, de 20 ou 30 segundos. Você vê a arma e fica assustado, mas é tentar esquecer. Você fica chateado e triste, mas o importante é que não aconteceu comigo’, disse o atleta, que participou sem restrições do treino disputado na Academia de Futebol.

Agora, a missão de Daniel Carvalho é esquecer a situação inconveniente e se concentrar na partida desta quinta-feira do Palmeiras contra o Grêmio, que vale vaga na final da Copa do Brasil. O jogador é uma opção no meio-campo caso Valdívia não apareça como titular – o chileno está relacionado normalmente depois de duas semanas, quando também amargou um problema com a violência paulistana.

No próprio treino desta terça-feira, Daniel Carvalho desconfia que sofreu reflexos dos momentos de terror. No treino de pênaltis comandado pelo técnico Luiz Felipe Scolari, o meia desperdiçou suas três cobranças. ‘Você precisa apagar, não pode misturar as coisas, eu serei cobrado como atleta, não pela vida pessoal, não tem a ver com o Palmeiras. Sem dúvida nenhuma, a partir de amanhã haverá uma cobrança para o Daniel’, afirmou. ‘Mas isso vai ser mínimo perto da classificação da Copa do Brasil’, emendou.

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Daniel Carvalho foi vítima do assalto quando ia para casa por volta das 12 horas. O meia vinha do aeroporto, já que passou o dia anterior em Porto Alegre resolvendo problemas particulares. Nascido no Rio Grande do Sul, ele evita falar em uma mudança de atitude depois de conhecer a violência de São Paulo.

‘Pode acontecer com qualquer um, eu estava com o vidro fechado. O que poderia fazer? Blindar o carro, mas não vou fazer isso’, afirmou Daniel Carvalho.

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