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Cruzeiro promete acionar justiça se for prejudicado no Independência

O presidente do Cruzeiro Gilvan de Pinho Tavares, promete acionar a justiça caso o Atlético-MG proíba o time celeste de atuar no Independência. Na última segunda-feira, contrato divulgado pela Rádio Itatiaia mostrou que o Galo vai administrar o estádio nos próximos 27 anos. O cartola cruzeirense se mostrou surpreso com a informação divulgada que a […]

Por Da Redação
14 fev 2012, 11h45
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  • O presidente do Cruzeiro Gilvan de Pinho Tavares, promete acionar a justiça caso o Atlético-MG proíba o time celeste de atuar no Independência. Na última segunda-feira, contrato divulgado pela Rádio Itatiaia mostrou que o Galo vai administrar o estádio nos próximos 27 anos. O cartola cruzeirense se mostrou surpreso com a informação divulgada que a Raposa não poderá usar o Independência, sem antes entrar em acordo com o arquirrival.

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    ‘Eu não conheço o contrato, como advogado não posso me manifestar sem ler o contrato. Se tiver algo que prejudique o Cruzeiro vamos procurar nossos direitos, até porque o edital é muito claro. Fizemos contatos com BWA, a empresa não nos disse nada, nem nos revelaram nada. Se isto realmente existir, vamos pedir que esta empresa perca seu direito na licitação, porque clubes e nem dirigentes de futebol podem participar do contrato’, declarou Gilvan em entrevista à Rádio Itatiaia.

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    Gilvan Tavares ainda deixou claro que se sentir que o Cruzeiro será prejudicado de alguma forma, vai brigar pelos direitos do clube na justiça. ‘Se houver prejuízo para o Cruzeiro vamos entrar na justiça, mas acredito que o Atlético-MG não vai fazer isto, eles não prejudicariam um clube co-irmão’, disse o dirigente, que afirmou que está tranquilo em relação a situação.

    ‘Eu, como advogado, procurador aposentado do estado, recebo esta informação com a maior tranquilidade. O edital foi de uma clareza sem igual. Segundo o documento, nem conselheiro de clube poderia participar da licitação. Tentamos com o governador que esta exigência fosse tirada. Ele ficou de estudar, não conseguiram tirar esta norma. Era condição sine qua non’, afirmou.

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