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Criciúma vence o Boa Esporte e assume a liderança da Série B

Criciúma e Boa Esporte fizeram um jogo de muita disputa de bola nesta terça-feira, no estádio Heriberto Hulse. Antes da partida, a forte chuva impediu a presença de um público maior e deixou o gramado encharcado, o que dificultou o bom futebol das duas equipes. Mesmo com as dificuldades, o Tigre venceu o time mineiro […]

Por Da Redação
10 jul 2012, 23h08
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  • Criciúma e Boa Esporte fizeram um jogo de muita disputa de bola nesta terça-feira, no estádio Heriberto Hulse. Antes da partida, a forte chuva impediu a presença de um público maior e deixou o gramado encharcado, o que dificultou o bom futebol das duas equipes. Mesmo com as dificuldades, o Tigre venceu o time mineiro 4 a 3, e voltou a ser líder da Série B.

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    O zagueiro Matheus Ferraz abriu o placar, o Boa empatou com Vanger, o artilheiro Zé Carlos marcou duas vezes e Kleber fez o quarto dos donos da casa, com Jajá e Petros marcado os outros gols da equipe mineira. Com o triunfo, o Criciúma reassumiu a liderança da Série B do Brasileiro com 25 pontos, e torce contra o América-MG para terminar a rodada na ponta. Já o Boa Esporte permanece com 12 pontos, no meio da tabela.

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    Depois de dois jogos fora de casa, o Boa Esporte vai reencontrar a torcida na próxima terça-feira, quando recebe o CRB-AL, no Melão, em Varginha. Já o Criciúma terá na sequência da Série B um duelo contra o ABC-RN, no Frasqueirão, daqui há uma semana.

    O jogo – Com o campo bastante molhado, o duelo entre Criciúma e Boa Esporte começou de forma lenta, com as duas equipes se estudando muito. O time mineiro mostrou um pouco mais de objetividade, chegando com perigo com mais frequência e com domínio da posse de bola. Aos seis minutos, Francismar chegou à linha de fundo e cruzou para área, o avante Marcelo chegou atrasado no lance, perdendo a chance de abrir o placar.

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    A partir dos dez minutos, o Tigre começou a buscar o ataque com mais afinco, conseguindo uma sequência de escanteios, mas que não furou o bloqueio boveta. O Criciúma apresentou dificuldades na saída de bola, o que permitiu o time visitante conduzir a partida com um ritmo mais cadenciado, impondo velocidade apenas em alguns lances.

    Com este cenário, o Criciúma passou quase todo o primeiro tempo tentando as jogadas de contra-ataque, e os tiros de média e longa distância. Quando jogou com a bola no chão, as chances apareceram. Aos 24, o artilheiro Zé Carlos recebeu assistência dentro da área, mas não conseguiu o domínio, permitindo a recuperação da defesa mineira.

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    Aos 30, o Criciúma cobrou falta da intermediária, e o zagueiro Matheus Ferraz desviou de cabeça, de costas para o gol, e conseguiu balançar as redes, inaugurando o placar, e levando o torcedor do Tigre à loucura nas arquibancadas do Heriberto Hulse. Aos 38, o time da casa ainda teve mais uma chance com André Gava, que cabeceou para a defesa de Zé Carlos.

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    No minuto seguinte, o Boa Esporte deu o troco com o atacante Vanger, que antecipou a zaga catarinense e deixou tudo igual no placar. Na volta do intervalo, o Tigre não quis saber de esperar o adversário, e logo no primeiro minuto, o artilheiro Zé Carlos aproveitou cruzamento da esquerda e fuzilou o goleiro boveta para recolocar o Criciúma em vantagem no marcador.

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    O tento no começo da etapa complementar mudou o panorama da partida, e obrigou a Coruja a intensificar o ritmo. Com isso, o jogo ganhou em dinamismo e as chances de gol começaram sair com maior frequência. Aos 15, Zé Carlos recebeu lançamento profundidade, e anotou uma verdadeira pintura, com direito a dois dribles desconcertantes no zagueiro e no goleiro do Boa Esporte.

    O time boveta sentiu o terceiro gol do Criciúma, e passou a agredir de forma desordenada, o que permitiu os donos da casa explorar as jogadas de contra-ataque. Aos 24, Valber e Zé Carlos tabelaram bem, mas o goleiro mineiro trabalhou com os pés para evitar uma goleada.

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    Aos 32, não teve jeito, Kleber começou a jogada no meio-campo e apareceu na área para marcar o quarto do Tigre. Com o resultado garantido, o Criciúma abdicou do ataque e ainda teve tempo para o atacante Jajá e ao armador Petros diminuírem o prejuízo do Boa Esporte e garantir emoção até o apito final.

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