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Com o apoio de Neymar, Breitner quer fazer história no Náutico

Indicação do técnico Alexandre Gallo, o meia Breitner chegou a Recife na última terça-feira e regularizou o seu empréstimo com o Náutico. Em sua apresentação oficial, o jogador demonstrou satisfação por defender as cores do Timbu pelo restante da temporada, revelou a vontade de entrar para a história do clube e prometeu conquistas à torcida […]

Por Da Redação
23 Maio 2012, 13h12
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  • Indicação do técnico Alexandre Gallo, o meia Breitner chegou a Recife na última terça-feira e regularizou o seu empréstimo com o Náutico. Em sua apresentação oficial, o jogador demonstrou satisfação por defender as cores do Timbu pelo restante da temporada, revelou a vontade de entrar para a história do clube e prometeu conquistas à torcida alvirrubra.

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    ‘Estou feliz em jogar nesse clube, de grande expressão e que tem uma torcida maravilhosa. Minha intenção é levar o Náutico para as cabeças e fazer história aqui’, declarou.

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    Overath Breitner da Silva Medina é filho de um brasileiro com uma venezuelana e nasceu na cidade de Barcelona, na Venezuela, mas veio para o Brasil com cerca de 10 anos de idade, já disposto a ser jogador de futebol. O meia começou a carreira nas categorias de base do Santos, clube que ainda detém os seus direitos federativos.

    A ascensão de Breitner à equipe principal do Peixe coincidiu com a de Neymar, por isso, os jogadores ficaram amigos. O craque da Vila, inclusive, foi um dos grandes incentivadores da transferência do venezuelano para o Náutico. Nas últimas duas temporadas, o meia jogou por empréstimo no Figueirense, em 2010, e no Criciúma, no ano passado.

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    ‘Ele me incentivou bastante para vir jogar no Náutico e achei muito legal da parte dele’, disse.

    Em sua apresentação oficial, o novo contratado do Timbu falou também sobre a origem do seu nome, inspirado no volante Paul Breitner, jogador alemão da década de 1970, e revelou que preferia que o pai tivesse se inspirado em outro jogador.

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    ‘Meu pai era fã do futebol e resolveu colocar o nome de um jogador da Alemanha, da década de 70, no primeiro filho que nascesse. Mas se dependesse de mim, escolheria Romário. Ele é meu grande ídolo no futebol’, concluiu.

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