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Assunção acredita que Felipão só desistiu ‘da boca para fora’

O técnico Luiz Felipe Scolari praticamente descartou a classificação do Palmeiras para a próxima Copa Libertadores da América. No entanto, o treinador tem um discurso diferente com os jogadores. O volante Marcos Assun��ão explicou que nem sempre o comandante repete um assunto nas conversas com imprensa e jogadores. ‘É normal que ele fale da boca […]

Por Da Redação
11 out 2011, 18h21
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  • O técnico Luiz Felipe Scolari praticamente descartou a classificação do Palmeiras para a próxima Copa Libertadores da América. No entanto, o treinador tem um discurso diferente com os jogadores. O volante Marcos Assun��ão explicou que nem sempre o comandante repete um assunto nas conversas com imprensa e jogadores.

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    ‘É normal que ele fale da boca para fora. Em outras vezes, já falou algumas coisas para vocês (jornalistas) e outra totalmente diferente para nós. Treinador é o primeiro cara que jamais pode jogar a toalha, porque ele é o comandante. No vestiário, ele diz que temos capacidade e condição. Ainda temos esperança de conseguir a vaga na Libertadores’, comentou o atleta.

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    Depois da derrota para o Santos, o treinador afirmou que as chances de classificação do Verdão ficaram muito reduzidas, pois o clube ocupa agora a nona posição no Campeonato Brasileiro, com 40 pontos.

    Ainda nos vestiários da Vila Belmiro, Felipão também reclamou do desempenho de sua equipe, mas Marcos Assunção não ficou chateado com a bronca pública dada pelo chefe.

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    ‘Todos nós sabemos como é o jeito do Felipão. Depois do jogo, ele fica nervoso e explode. Mas, no vestiário, conversa com a gente. Sabemos como ele age depois dos jogos que perdemos, é normal treinador ficar nervoso. Temos de estar tranquilos quanto a isso, sem causar polêmica por causa das declarações, porque ele quer o bem do time. No dia depois de derrota, sempre tem a reunião, e ele dá algumas duras’, afirmou, para completar.

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    ‘É pior para o treinador do que para o jogador (uma derrota), porque é a cabeça dele que está sempre ali para ser cortada. Se eu fosse treinador, agiria assim também, porque minha vida que estaria em jogo’, acrescentou.

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    Marcos Assunção também fez questão de advertir que mantém a expectativa de alcançar uma vaga na Libertadores, mesmo estando a seis pontos do último clube da zona de classificação.

    ‘Depois do resultado negativo que tivemos, ficou difícil, mas nós nunca devemos jogar a toalha. Vamos jogar contra dois times que estão brigando também, que são Flamengo e Fluminense. Faltam dez jogos e ainda dá tempo. Temos esperança de voltar a ganhar’, salientou.

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