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Após 9.º lugar, Alonso se diz pessimista para o Bahrein

Por AE Xangai – A nona colocação no GP da China deste domingo parece ter deixado o espanhol Fernando Alonso desanimado. O piloto da Ferrari admitiu a decepção com o resultado, que fez com que ele perdesse a liderança do Mundial de Fórmula 1 para Lewis Hamilton, caindo para o terceiro lugar. Assim, ele se […]

Por Da Redação
15 abr 2012, 15h17
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  • Por AE

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    Xangai – A nona colocação no GP da China deste domingo parece ter deixado o espanhol Fernando Alonso desanimado. O piloto da Ferrari admitiu a decepção com o resultado, que fez com que ele perdesse a liderança do Mundial de Fórmula 1 para Lewis Hamilton, caindo para o terceiro lugar. Assim, ele se disse pouco otimista para a próxima etapa, o GP do Bahrein, que acontece no próximo final de semana.

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    “Obviamente isso não me deixa muito otimista para o Bahrein, em uma pista onde a tração e a velocidade são vitais, exatamente as áreas em que estamos mais fracos. Mais uma vez a próxima semana será um caso de minimizar os danos. Não quero pensar em classificação porque nossa prioridade é melhorar nossa performance em 2012”, declarou.

    A decepção, no entanto, não faz com que o espanhol deixe de acreditar no título. Ele lembrou da temporada passada, quando conseguiu competir com McLaren e Red Bull durante boa parte do campeonato, mesmo tendo um carro visivelmente mais lento.

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    “Isso não significa de forma alguma que eu perdi a esperança. Na verdade é o contrário. No ano passado acreditamos e não há razão para não fazermos isso no momento, quando estamos em terceiros na classificação, apenas oito pontos atrás do líder (45 a 37). Claro, nós definitivamente precisamos dar um bom passo adiante para deixar o carro mais rápido”, comentou.

    Sobre a prova deste domingo, Alonso lamentou a estratégia utilizada por sua equipe e apontou as três paradas no boxe como fator determinante para o mau resultado. “Escolher fazer três paradas claramente significou que seriamos forçados a fazer algumas ultrapassagens, mas com a velocidade máxima que tínhamos ficou quase impossível”, avaliou.

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