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Após 48 anos, Hélio Rubens deixa o basquete de Franca

Por AE Franca – Após 11 títulos nacionais e quase meio século dedicado ao basquete do Franca, Hélio Rubens anunciou o fim de seu ciclo no clube. Aos 71 anos, ele garantiu que mesmo assim não pensa em deixar o esporte. “Depois de 24 anos como jogador e outros 24 como técnico, sinto-me honrado e […]

Por Da Redação
14 Maio 2012, 20h45
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  • Por AE

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    Franca – Após 11 títulos nacionais e quase meio século dedicado ao basquete do Franca, Hélio Rubens anunciou o fim de seu ciclo no clube. Aos 71 anos, ele garantiu que mesmo assim não pensa em deixar o esporte. “Depois de 24 anos como jogador e outros 24 como técnico, sinto-me honrado e orgulhoso por ter participado de todos os títulos conquistados pelo basquete desta cidade, notabilizada como a capital brasileira desta modalidade esportiva, justamente por ostentar o maior número de títulos conquistados na história do país”, afirmou em sua carta de despedida.

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    O contrato dele com o Franca termina em 30 de junho, mas como o clube passará por eleições para presidente no final do mês, ele optou por se desligar e deixar a nova diretoria à vontade para escolher o substituto. Na carta, lembrou de alguns dirigentes do Franca como Juca Vilhena, e do professor Pedro Murilo Fuentes, o Pedroca, seu primeiro treinador.

    Hélio Rubens também enalteceu aqueles que trabalharam com ele. “O meu agradecimento a todos os meus assistentes técnicos e jogadores que estiveram sob o meu comando e que demonstraram no seu desempenho o espírito de luta, obediência, determinação, disciplina, companheirismo, sempre na busca do melhor resultado”.

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    Nascido em 2 de setembro de 1940, Hélio Rubens largou o futebol para se dedicar ao basquete aos 17 anos. Atuou como armador até partir para a carreira de técnico. Tem um total de 40 títulos no currículo e, além dos 11 nacionais pelo Franca, ainda obteve mais dois pelo Vasco e um pelo Uberlândia. Também comandou a seleção brasileira em 1999, quando ganhou a medalha de ouro no Pan de Winnipeg, no Canadá.

    Ele ainda não definiu qual será seu futuro, mas espera que o basquete de Franca continue com sua trajetória de glórias. “Esteja eu onde estiver, desejo do fundo do meu coração que seja mantida esta fantástica e inigualável tradição, assim como preservada a belíssima história do nosso basquete”.

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