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Quatro novos filmes da Netflix para ver – e três para fugir

Canal de streaming comete erros e acertos ao apostar em longas do estilo sessão da tarde

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 25 ago 2018, 17h48 - Publicado em 21 ago 2018, 11h17

A Netflix colocou em seu catálogo recentemente alguns filmes originais — ou seja, com produção assinada pelo canal de streaming — com estilo conhecido pelos brasileiros como sessão da tarde. À primeira vista as apostas do site, com comédias românticas ou longas de ação, parecem apetitosas, mas nem todas valem a pena. Confira abaixo uma lista com opções para ver e outras para passar longe. 

 

PARA ASSISTIR


A Sociedade Literária e a Torta da Casca de Batata

O romance de época é inspirado no best-seller de mesmo nome assinado por Juliet Ashton, de 2008, e vasculha as dores da II Guerra Mundial, a força feminina e a arte como meio de escape para a sobrevivência. De quebra, o longa, estrelado por Lily James, parece uma reunião proposital da série Downton Abbey. Boa aposta para quem busca um drama que não provoca excesso de lágrimas.

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Eu Não Sou um Homem Fácil

Os homens se tornam o sexo frágil nessa comédia francesa. O protagonista, um típico machão que se acha galanteador, certo dia, bate com a cabeça em um poste e acorda em um mundo onde os valores de gênero estão invertidos. Os corpos masculinos são objetificados, homens viram “donas de casa” e mulheres assumem postos de poder no trabalho e na relação.


Para Todos os Garotos que Já Amei

Inspirado no best-seller teen da autora Jenny Han, o filme mira e acerta na fofura da protagonista Lara Jean (vivida por Lana Condor), uma garota reclusa e viciada em literatura romântica ruim. Ela guarda cinco cartas de amor, escritas por ela para os cinco garotos de que já gostou na vida. Claro, as cartas chegam de alguma forma aos rapazes e a vida da menina vira de ponta-cabeça.

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O Plano Imperfeito

É a típica comédia romântica dos anos 1990, mas numa versão atualizada, com desdobramentos mais dinâmicos. Na premissa, dois funcionários sobrecarregados decidem juntar seus chefes e, assim, conseguir paz. Ou quase isso. Risos são garantidos.

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PARA FUGIR


Tal Pai, Tal Filha

Uma jovem executiva workaholic é deixada no altar e leva seu pai, com quem tem uma relação distante, em um cruzeiro que seria sua lua de mel. Apesar de dizer que é uma comédia, o filme passa longe de ser engraçado e o drama familiar se mostra fraco.

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Próxima Parada: Apocalipse

O nome é ruim, mas o filme, uma explosão de testosterona, até começa bem ao contar a história de uma família que tenta se reencontrar após um evento misterioso que coloca o mundo sob um estado de alerta e tensão. Para isso, pai e genro entram em um carro e cruzam estradas americanas lidando com vários perigos. O longa peca pelos excessos: são perigos demais, poeira demais, mistérios demais. O fim, contudo, é o maior dos problemas.


Desaparecida

Coprodução de Argentina e Espanha, o filme é outro que começa bem para degringolar no caminho. Uma adolescente desaparece no sul da Argentina, durante uma viagem. Passam-se catorze anos e a melhor amiga da jovem se torna policial, e continua perseguida pelo mistério do sumiço da colega. A produção de suspense se perde com uma costura pobre de elementos da investigação e ao tentar falar sobre tráfico de mulheres como se fosse uma novela global.

 

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