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‘Por um metro e meio nós não morremos’, diz Alok sobre acidente

DJ falou no 'Programa do Porchat' sobre avião que saiu da pista em Minas Gerais, no último fim de semana

Por Estadão Conteúdo 31 Maio 2018, 15h41

Em entrevista ao Programa do Porchat na quarta-feira, Alok revelou que seu avião correu risco de explodir durante acidente em Minas Gerais, no último fim de semana. “Por um metro e meio a gente não morreu, porque o avião ia cair na ribanceira. Nós estávamos indo para Belém, e [a queda] foi em Juiz de Fora — ou seja, o tanque estava cheio suficiente para fazermos fazer o voo de três, quatro horas”, conjecturou.

O músico ainda lembrou detalhes do acidente: “O avião levantou e voltou pro chão. Nessa hora, eu achei que ele ia retomar e tentar levantar de novo, mas não, ele já freou. Só que dizem que depois que você passa do limite de velocidade, não pode mais brecar, porque o avião não consegue parar até o fim da pista. E a gente sabe que em Juiz de Fora tem uma ribanceira no final da pista”.

“Quando o avião saiu da pista, eu, desesperado, já soltei meu cinto e comecei: ‘Galera, vamos morrer! Como assim? Não estou acreditando!'”. Questionado sobre o motivo pelo qual tirou o aparato de segurança — justamente no momento em que ele poderia ser necessário –, o DJ explicou: “Eu sou daqueles que ia morrer gritando. Não queria ficar parado. Queria de alguma forma tentar me salvar, avisar a galera, não sei, eu me desesperei”.

“No final, sabe o que salvou a gente, por incrível que pareça? O peso. Porque ela (a aeronave) atolou no último segundo, ali. Aí o trem de pouso atolou, a barriga do avião sentou e o bico parou numa árvore, também”, complementou.

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