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ITA e MIT dão o primeiro passo para estabelecer parceria

No futuro, acordo pode incluir intercâmbio de alunos e professores, pesquisas conjuntas e desenvolvimento de programas acadêmicos

Por Da Redação
10 abr 2012, 17h02
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  • O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) assinou nesta terça-feira uma carta de intenções com vistas ao estabelecimento de uma parceria com o Massachusetts Institue of Technology (MIT), uma das universidades mais prestigiados do mundo. O reitor da escola de engenharia do MIT, Ian A. Waitz, e o reitor do ITA, Carlos Américo Pacheco, assinaram a carta na tarde desta terça-feira, pela qual prometem desenhar nos próximos seis meses um acordo de cooperação e analisar a viabilidade da parceria.

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    De acordo com nota oficial divulgada pelo MIT, um trabalho conjunto entres as universidades pode ajudar o ITA a se fortalecer e a concretizar planos que já estão no radar da instituição paulista, como o Centro de Inovação. A parceria também incluirá no futuro o intercâmbio de alunos, professores e pesquisadores, a realização de pesquisas conjuntas e o desenvolvimento de novos programas acadêmicos.

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    O reitor do ITA faz parte da comitiva da presidente Dilma Rousseff, que faz uma visita oficial aos Estados Unidos. Na manhã desta terça-feira, Dilma visitou o campus do MIT em Cambridge, na região metropolitana de Boston, área que abriga também a Universidade Harvard, onde a presidente fará um pronunciamento no início da noite.

    Um dos objetivos da viagem é estabelecer acordos com universidades americanas no âmbito do programa Ciência Sem Fronteiras, que pretende, até 2014, custear a temporada de 100.000 universitários e pesquisadores em grandes centros de excelência acadêmica. Na segunda-feira, após o encerramento da conferência Brasil-EUA: Parceria para o século 21, em Washington, foram assinados 14 acordos entre o governo brasileiro e instituições de ensino americanas para a mobilidade de estudantes.

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    Do total de bolsas oferecidas pelo Ciência Sem Fronteiras, 75.000 serão integralmente custeadas pelo governo federal, enquanto 25.000 devem ser viabilizadas pela iniciativa privada. O principal destino dos participantes são os Estados Unidos: um quinto do total de bolsistas será enviado para universidades americanas. Atualmente, 555 brasileiros selecionados pelo programa estudam naquele país, de acordo com o MEC. Mais 1.000 serão enviados até o fim do ano.

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    O programa Ciência Sem Fronteiras inclui desde bolsas-sanduíche de graduação até pós-doutorados em 18 áreas de tecnologia, engenharia, biomedicina e biodiversidade. O objetivo é ajudar a formar talentos em áreas que o marcado de trabalho brasileiro carece. Os interessados em participar do Ciência Sem Fronteiras devem se inscrever na página oficial do programa na internet.

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