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1. Local onde ficará o prédio principal do campus de Guarulhos da Unifesp. Obra que deveria ter sido entregue em 2010 está prevista para 2015.
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1/32 Local onde ficará o prédio principal do campus de Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Obra que deveria ter sido entregue em 2010 está prevista apenas para 2015. (Lecticia Maggi/VEJA/VEJA)
Local onde ficará o prédio principal do campus de Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Obra que deveria ter sido entregue em 2010 está prevista apenas para 2015.
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2. No terreno acima está prevista a construção de um prédio acadêmico. Em 2007, quando começaram as atividades no campus, o plano previa a entrega do edifício no segundo semestre deste ano. A obra, no entanto, ainda nem foi licitada
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2/32 No terreno acima está prevista a construção de um prédio acadêmico. Em 2007, quando começaram as atividades no campus, o plano previa a entrega do edifício no segundo semestre deste ano. A obra, no entanto, ainda nem foi licitada (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
No terreno acima está prevista a construção de um prédio acadêmico. Em 2007, quando começaram as atividades no campus, o plano previa a entrega do edifício no segundo semestre deste ano. A obra, no entanto, ainda nem foi licitada
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3. Ao fundo, refeitório do campus de Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) funciona de forma improvisada em um galpão
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3/32 Ao fundo, refeitório do campus de Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) funciona de forma improvisada em um galpão (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
Ao fundo, refeitório do campus de Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) funciona de forma improvisada em um galpão
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4. Fachada do campus da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em Guarulhos
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4/32 Fachada do campus da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em Guarulhos (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
Fachada do campus da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em Guarulhos
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5. No campus de Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o refeitório funciona em um galpão. Nota-se buracos na parede do local, comprometendo a higiene da cozinha
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5/32 No campus de Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o refeitório funciona em um galpão. Nota-se buracos na parede do local, comprometendo a higiene da cozinha (Lectícia Maggi/VEJA/VEJA)
No campus de Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o refeitório funciona em um galpão. Nota-se buracos na parede do local, comprometendo a higiene da cozinha
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6. Paredes mofadas e alimentos armazenados de forma precária no refeitório do campus de Guarulhos
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6/32 Paredes mofadas e alimentos armazenados de forma precária no refeitório do campus de Guarulhos da Unifesp. Foto tirada em junho/2012 (Lecticia Maggi/VEJA/VEJA)
Paredes mofadas e alimentos armazenados de forma precária no refeitório do campus de Guarulhos da Unifesp. Foto tirada em junho/2012
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7. Imagem mostra dispensa do refeitório do campus de Guarulhos com buracos na parede. Foto tirada em junho/2012.
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7/32 Imagem mostra dispensa do refeitório do campus de Guarulhos com buracos na parede. Foto tirada em junho/2012. (Lecticia Maggi/VEJA/VEJA)
Imagem mostra dispensa do refeitório do campus de Guarulhos com buracos na parede. Foto tirada em junho/2012.
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8. Alunos afirmam que refeitório do campus de Guarulhos da Unifesp é insuficiente para o número de alunos
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8/32 Alunos afirmam que refeitório do campus de Guarulhos da Unifesp é insuficiente para o número de alunos (Lecticia Maggi/VEJA/VEJA)
Alunos afirmam que refeitório do campus de Guarulhos da Unifesp é insuficiente para o número de alunos
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9. Alunos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em Diadema têm aula em um prédio alugado, no centro da cidade
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9/32 Alunos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em Diadema têm aula em um prédio alugado, no centro da cidade (Lectícia Maggi/VEJA/VEJA)
Alunos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em Diadema têm aula em um prédio alugado, no centro da cidade
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10. Sala de informática da unidade Antonio Doll , do campus de Diadema da Unifesp, tem apenas três computadores
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10/32 Sala de informática da unidade Antonio Doll , do campus de Diadema da Unifesp, tem apenas três computadores (Lecticia Maggi/VEJA/VEJA)
Sala de informática da unidade Antonio Doll , do campus de Diadema da Unifesp, tem apenas três computadores
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11. Inaugurada em 2006 como marco do Reuni, a Universidade Federal do ABC (UFABC), na Grande São Paulo, ainda não está concluída
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11/32 Inaugurada em 2006 como marco do Reuni, a Universidade Federal do ABC (UFABC), na Grande São Paulo, ainda não está concluída (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
Inaugurada em 2006 como marco do Reuni, a Universidade Federal do ABC (UFABC), na Grande São Paulo, ainda não está concluída
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12. Inaugurada em 2006 como marco do Reuni, a Universidade Federal do ABC (UFABC), na Grande São Paulo, ainda não está concluída
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12/32 Inaugurada em 2006 como marco do Reuni, a Universidade Federal do ABC (UFABC), na Grande São Paulo, ainda não está concluída (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
Inaugurada em 2006 como marco do Reuni, a Universidade Federal do ABC (UFABC), na Grande São Paulo, ainda não está concluída
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13. Inaugurada em 2006 como marco do Reuni, a Universidade Federal do ABC (UFABC), na Grande São Paulo, ainda não está concluída
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13/32 Inaugurada em 2006 como marco do Reuni, a Universidade Federal do ABC (UFABC), na Grande São Paulo, ainda não está concluída. Em 2008, a previsão era que de tudo estivesse concluído em 2009 (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
Inaugurada em 2006 como marco do Reuni, a Universidade Federal do ABC (UFABC), na Grande São Paulo, ainda não está concluída. Em 2008, a previsão era que de tudo estivesse concluído em 2009
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14. Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir)
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14/32 Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir) (Reprodução/VEJA/VEJA)
Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir)
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15. Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir)
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15/32 Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir) (Reprodução/VEJA/VEJA)
Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir)
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16. Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir)
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16/32 Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir) (Reprodução/VEJA/VEJA)
Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir)
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17. Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir)
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17/32 Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir) (Reprodução/VEJA/VEJA)
Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir)
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18. Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir)
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18/32 Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir) (Reprodução/VEJA/VEJA)
Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir)
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19. Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir)
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19/32 Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir) (Reprodução/VEJA/VEJA)
Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir)
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20. Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir)
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20/32 Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir) (Reprodução/VEJA/VEJA)
Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir)
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21. Foto tirada no início do mês de junho por um professor do campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em Serra Talhada mostra o atraso na entrega da obra
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21/32 Foto tirada no início do mês de junho por um professor do campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em Serra Talhada mostra o atraso na entrega da obra (Reprodução/VEJA/VEJA)
Foto tirada no início do mês de junho por um professor do campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em Serra Talhada mostra o atraso na entrega da obra
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22. Foto tirada no início do mês de junho por um professor do campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em Serra Talhada mostra uma das obras paralisadas do local
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22/32 Foto tirada no início do mês de junho por um professor do campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em Serra Talhada mostra uma das obras paralisadas do local (Reprodução/VEJA/VEJA)
Foto tirada no início do mês de junho por um professor do campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em Serra Talhada mostra uma das obras paralisadas do local
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23. Foto tirada no início do mês de junho por um professor do campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em Serra Talhada mostra uma das obras paralisadas do local
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23/32 Foto tirada no início do mês de junho por um professor do campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em Serra Talhada mostra uma das obras paralisadas do local (Reprodução/VEJA/VEJA)
Foto tirada no início do mês de junho por um professor do campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em Serra Talhada mostra uma das obras paralisadas do local
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24. Foto tirada no início do mês de junho por um professor do campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em Serra Talhada mostra uma das obras paralisadas do local
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24/32 Foto tirada no início do mês de junho por um professor do campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em Serra Talhada mostra uma das obras paralisadas do local (Reprodução/VEJA/VEJA)
Foto tirada no início do mês de junho por um professor do campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em Serra Talhada mostra uma das obras paralisadas do local
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25. Foto tirada pelo sindicato dos professores em novembro de 2011 mostra uma laboratório improvisado em um dos banheiros do campus de Palotina da Universidade Federal do Paraná (UFPR). De acordo com o diretor do campus, Vinícius Barcellos, a situação permanece inalterada até hoje
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25/32 Foto tirada pelo sindicato dos professores em novembro de 2011 mostra uma laboratório improvisado em um dos banheiros do campus de Palotina da Universidade Federal do Paraná (UFPR). De acordo com o diretor do campus, Vinícius Barcellos, a situação permanece inalterada até hoje (Reprodução/VEJA/VEJA)
Foto tirada pelo sindicato dos professores em novembro de 2011 mostra uma laboratório improvisado em um dos banheiros do campus de Palotina da Universidade Federal do Paraná (UFPR). De acordo com o diretor do campus, Vinícius Barcellos, a situação permanece inalterada até hoje
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26. Foto do início do mês de junho mostra a situação das obras do campus de Benjamin Constant da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Construção foi inciada em 2008 e até hoje não foi concluída
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26/32 Foto do início do mês de junho mostra a situação das obras do campus de Benjamin Constant da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Construção foi inciada em 2008 e até hoje não foi concluída (Reprodução/VEJA/VEJA)
Foto do início do mês de junho mostra a situação das obras do campus de Benjamin Constant da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Construção foi inciada em 2008 e até hoje não foi concluída
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27. Universidade funciona nas instalações de uma antiga escola rural da região
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27/32 Universidade funciona nas instalações de uma antiga escola rural da região (Reprodução/VEJA/VEJA)
Universidade funciona nas instalações de uma antiga escola rural da região
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28. Entrada do campus de Benjamin Constant da Universida Federal do Amazonas (Ufam)
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28/32 Entrada do campus de Benjamin Constant da Universida Federal do Amazonas (Ufam) (Reprodução/VEJA/VEJA)
Entrada do campus de Benjamin Constant da Universida Federal do Amazonas (Ufam)
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29. Inaugurada em 2007, universidade ainda utiliza as instalações de uma antiga escola rural por falta de instalações próprias
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29/32 Inaugurada em 2007, universidade ainda utiliza as instalações de uma antiga escola rural por falta de instalações próprias (Reprodução/VEJA/VEJA)
Inaugurada em 2007, universidade ainda utiliza as instalações de uma antiga escola rural por falta de instalações próprias
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30. Obras no campus da Universidade Federal Fluminense (UFF) em Rio das Ostras
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30/32 Obras no campus da Universidade Federal Fluminense (UFF) em Rio das Ostras (Luiz Montenegro/VEJA/VEJA)
Obras no campus da Universidade Federal Fluminense (UFF) em Rio das Ostras
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31. Instalações improvisadas no campus da UFF: universidade foi a que mais abriu vagas no estado do Rio
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31/32 Instalações improvisadas no campus da UFF: universidade foi a que mais abriu vagas no estado do Rio (Luiz Montenegro/VEJA/VEJA)
Instalações improvisadas no campus da UFF: universidade foi a que mais abriu vagas no estado do Rio
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32. Material estocado em contêineres: equipamentos que deveria aparelhar os prédios da universidade não podem ser usados
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32/32 Material estocado em contêineres: equipamentos que deveria aparelhar os prédios da universidade não podem ser usados (Luiz Montenegro/VEJA/VEJA)
Material estocado em contêineres: equipamentos que deveria aparelhar os prédios da universidade não podem ser usados
Após quase dois meses de paralisação, o governo federal propôs nesta sexta-feira um reajuste salarial e mudanças no plano de carreira dos professores das instituições federais de ensino superior, em greve desde o dia 17 de maio. De acordo com o Ministério do Planejamento, o plano entraria em vigor a partir de 2013, e os aumentos seriam distribuídos nos próximos três anos.
Leia também:
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A presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), Marinalva Oliveira, afirmou que as propostas devem ser submetidas à avaliação do comando nacional de greve e das seções sindicais. Outro representante do sindicato, contudo, criticou a proposta: “O que recebemos foram tabelas de reajuste salarial. Em nenhum momento, o ministério se propôs a rever as condições de trabalho do professor universitário”, disse Almir Menezes. “Por ora, a greve segue.”
De acordo com a proposta, o salário inicial do professor com doutorado e regime de dedicação exclusiva será de 8.400 reais. Os vencimentos dos docentes que já estão na universidade, com título de doutor e dedicação exclusiva, passarão de 7.300 reais para 10.000 reais.
Por fim, também ao final de três anos, os salários de professores titulares com dedicação exclusiva passarão 17.100 reais, antes os 11.800 reais pagos hoje. Isso represeta um aumento de 45% em termos nominais, mas não considera a inflação futura (confira aqui a proposta completa). De acordo com o Ministério do Planejamento, os valores anunciados já incluem o reajuste de 4% à categoria garantido por uma medida provisória editada pelo governo federal em maio deste ano. A proposta reduz também de 17 para 13 os níveis de carreira, como exigido pelos docentes.
Para os institutos de educação, ciência e tecnologia, o governo afirma que, além da possibilidade de progressão pela titulação, haverá um novo “processo de certificação do conhecimento tecnológico e experiência acumulados” (confira aqui a proposta completa).
Segundo a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, o reajuste anunciado vai custar 3,9 bilhões de reais ao orçamento federal. O valor será dividido nos próximos três anos: 40% neste ano, ou seja, 1,56 bilhão de reais. Os 60% restantes serão divididos em 2013 e 2014, o que significa 1,17 bilhão de reais por ano.
A ministra disse também que o objetivo da proposta é conceder maior progressão salarial aos professores com doutorado e com dedicação exclusiva. “A presidente Dilma Rousseff que construir uma universidade de excelência, com valorização e estímulo à dedicação exclusiva. Queremos produção científica. Com esta proposta, estamos valorizando mais os doutores.”
Paralisação – A greve teve início com a adesão de professores de 33 instituições federais de ensino superior. Passados quase dois meses, atinge 95% das instituições federais. São 56 das 59 universidades, 34 dos 38 institutos federais, além de dois centros de educação tecnológica e 14 unidades do Colégio Pedro II, localizadas no Rio de Janeiro, com as atividades interrompidas.
No dia 13 de junho, foi realizada a primeira reunião de negociação entre o governo e representantes dos docentes. Na ocasião, o Ministério do Planejamento propôs a reestruturação da carreira docente tomando como referência de remuneração a carreira de servidores do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. A proposta, contudo, foi rejeitada pela categoria.
Uma segunda reunião, prevista para o dia 19 de junho, foi cancelada pelo governo, sem que outra data fosse agendada. Na última quarta-feira, o sindicato dos professores protocolou uma carta no Palácio do Planalto dirigida à presidente Dilma Rousseff pedindo a retomada do diálogo.
Leia também:
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