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Zona do euro precisa das reformas anunciadas em julho

Por Nalu Fernandes Marselha – O ministro das Finanças do Reino Unido, George Osborne, disse, neste sábado, que a medida de maior contribuição para restaurar a confiança na economia mundial e reduzir a incerteza seria a implementação, pelos países da zona do euro, do plano de contenção da crise da dívida que foi anunciado no […]

Por Da Redação
10 set 2011, 09h15
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  • Por Nalu Fernandes

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    Marselha – O ministro das Finanças do Reino Unido, George Osborne, disse, neste sábado, que a medida de maior contribuição para restaurar a confiança na economia mundial e reduzir a incerteza seria a implementação, pelos países da zona do euro, do plano de contenção da crise da dívida que foi anunciado no encontro de líderes em 21 de julho.

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    Osborne disse, no dia anterior, durante o primeiro dia da reunião do G-7, que o grupo chegou a um acordo sobre as causas da recente turbulência dos mercados e também sobre a necessidade de fazer mais para lidar com a questão, por meio da melhora da governança na zona do euro, abordando os desequilíbrios e criando planos críveis de consolidação fiscal.

    “Concordamos que o maior desafio seria isso”, afirmou Osborne, em Marselha, cidade localizada no sul da França. “O risco envolve mais a execução do plano do que a busca por um plano comum.”

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    Osborne apontou a implementação do acordo de 21 de julho como passo vital para restaurar a confiança dos investidores e das corporações.

    A reunião realizada em julho gerou o acordo, entre outras coisas, para expandir os poderes do instrumento de resgate da zona do euro e para fornecer mais alívio ao endividamento grego. O plano precisa ser ratificado por parlamentares de todos os países do bloco europeu, um processo complicado pela exigência da Finlândia por um colateral em retorno pela contribuição do país para o resgate de 109 bilhões de euros da Grécia. As informações são da Dow Jones. (Nalu Fernandes)

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