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Zona do euro estuda empréstimo de BCs ao FMI como último recurso

Por Jan Strupczewski e Paul Carrel BRUXELAS/FRANKFURT (Reuters) – A zona do euro está discutindo a opção de oferecer ajuda financeira emergencial a Itália e Espanha com dinheiro impresso por bancos centrais nacionais e repassado ao Fundo Monetário Internacional (FMI) -mas apenas como último recurso-, disseram fontes da zona do euro nesta terça-feira. A Itália […]

Por Da Redação
29 nov 2011, 16h59
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  • Por Jan Strupczewski e Paul Carrel

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    BRUXELAS/FRANKFURT (Reuters) – A zona do euro está discutindo a opção de oferecer ajuda financeira emergencial a Itália e Espanha com dinheiro impresso por bancos centrais nacionais e repassado ao Fundo Monetário Internacional (FMI) -mas apenas como último recurso-, disseram fontes da zona do euro nesta terça-feira.

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    A Itália sofreu para captar recursos ao vender bônus de 3 anos nesta terça, tendo que oferecer juros recordes desde a criação do euro, quase 7,89 por cento, para colocar 7,5 bilhões de euros em papéis no mercado.

    Com a Alemanha oposta à ideia de que o Banco Central Europeu (BCE) atue como um emprestador de última instância, as dificuldades crescentes da Itália para se financiar a níveis sustentáveis têm alimentado expectativas de que ela precise da ajuda da União Europeia ou do FMI.

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    No entanto, não está claro se haverá recursos suficientes para socorrer a terceira maior economia da zona do euro sem que um mecanismo especial seja desenvolvido.

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    “Se a Itália se complicar, os países da zona do euro podem decidir aumentar os recursos do FMI para oferecer dinheiro para a ajuda, e eles podem fazer isso pelos bancos centrais nacionais, que simplesmente imprimiriam dinheiro”, disse uma fonte da zona do euro.

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    “Essa ideia foi discutida, mas não é o cenário principal com o qual trabalhamos.”

    Uma segunda fonte disse que os empréstimos poderiam ser realizados pelo FMI por meio de novos acordos de crédito, e o ministro holandês das Finanças, Jan Kees de Jager, afirmou que também poderiam envolver um aumento nos direitos especiais de saque (SDR, na sigla em inglês), usados nas reservas dos bancos centrais.

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