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Taxa de desemprego no Brasil cai para 6% em abril

Índice é o menor para o quarto mês do ano desde 2002, quando o IBGE iniciou a série histórica

Por Da Redação
24 Maio 2012, 09h15
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  • A taxa de desemprego caiu de 6,2% em março para 6% em abri, de acordo com informações divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira. Este é o índice mais baixo para abril desde o início da série histórica, em 2002.

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    Segundo o IBGE, a população ocupada cresceu 0,3% entre março e abril e 1,8% ante abril de 2011, totalizando 22,709 milhões de pessoas nas seis regiões metropolitanas avaliadas. Já a população desocupada (que inclui os empregados temporários dispensados e desempregados em busca de trabalho) chegou a 1,462 milhão de pessoas, queda de 2,5% ante março, e baixa de 4,9% sobre um ano antes.

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    Apesar da melhora no nível de emprego, o rendimento médio da população ocupada caiu 1,2% no mês passado ante março, mas subiu 6,2% sobre abril de 2011, atingindo 1.719,50 reais.

    Setorialmente – Enquanto o setor de construção deu um salto nas contratações em abril, a indústria voltou a dispensar trabalhadores, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE. O aumento das vagas na construção foi de 4,7% em relação a março, um adicional de 84 mil vagas. Em relação a 2011 foi a atividade que mais empregou, segundo Cimar Azeredo, gerente da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE. Ela teve aumento de 9,9% em um ano, com 168 mil trabalhadores a mais. Já a indústria, por sua vez, teve um recuo de 1,6% nas vagas, o que representa menos 58 mil postos de trabalho.

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    Impulso – O fortalecimento da renda e do emprego tem sido uma das principais armas do governo para evitar uma desaceleração ainda maior da economia brasileira. Para a equipe econômica da presidente Dilma Rousseff, a demanda interna aquecida é importante neste momento de crise internacional.

    Porém, governo já reconheceu que a economia brasileira não começou bem este ano. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), registrou alta de 0,15% no primeiro trimestre deste ano quando comparado com o quarto trimestre do ano passado – abaixo da expansão de 0,20% vista entre outubro e dezembro passado.

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    (Com agência Reuters)

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