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Setor financeiro provocou queda na arrecadação do IRPJ

Por Célia Froufe, Adriana Fernandes, Eduardo Cucolo e Fernando Nakagawa Brasília (AE) – O setor financeiro foi o principal responsável pela queda de 31,79% da arrecadação de IRPJ e de CSLL verificada de dezembro de 2010 para o mesmo mês do ano passado. No período, o saldo recolhido destes impostos passou de R$ 3,313 bilhões […]

Por Da Redação
27 jan 2012, 11h56
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  • Por Célia Froufe, Adriana Fernandes, Eduardo Cucolo e Fernando Nakagawa

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    Brasília (AE) – O setor financeiro foi o principal responsável pela queda de 31,79% da arrecadação de IRPJ e de CSLL verificada de dezembro de 2010 para o mesmo mês do ano passado. No período, o saldo recolhido destes impostos passou de R$ 3,313 bilhões para R$ 2,705 bilhões.

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    Usando esses mesmos meses de referência, houve uma queda de 60,87% de arrecadação do IRPJ de entidades financeiras, passando de R$ 2,354 bilhões para R$ 921 milhões. “As receitas extraordinárias em dezembro de 2010 fizeram com que o resultado de dezembro de 2011 ficasse menor”, avaliou o secretário da Receita Federal, Carlos Barreto.

    Segundo ele, a arrecadação atípica em 2010 foi em torno de R$ 2 bilhões, mas o secretário não indicou o que levou a esse aumento de receitas naquele período. Nas demais empresas, a queda de dezembro de 2010 para dezembro de 2011 foi de 24,09%, passando de R$ 6,823 bilhões para R$ 5,179 bilhões.

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    Média de concessões cai 11,3%

    A média diária de concessões de crédito livre caiu 11,3% em janeiro, até o último dia 16, em relação aos 11 primeiros dias úteis do mês anterior, informou o Banco Central (BC). O resultado foi puxado pelo recuo de 17,3% nas concessões para pessoas jurídicas, um movimento sazonal, segundo o BC. Para pessoas físicas, o recuo foi de 3%.

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    O volume de crédito cresceu 0,2%, sendo 0,3% para pessoa física e 0,1% para pessoa jurídica, na mesma comparação. A taxa de juros subiu 0,1 ponto porcentual em relação ao fechamento de dezembro, para 37,2% ao ano. Os juros ficaram estáveis no período para as empresas, mas subiram 0,2 ponto porcentual para as pessoas físicas.

    O spread bancário geral ficou estável em janeiro, até o dia 16, em relação ao fim do ano passado. Para pessoas físicas, houve crescimento de 0,1 ponto porcentual. Para empresas, não houve mudança.

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