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Sete Brasil apresenta recurso em licitação de sondas

Por Kelly lima Rio – A Sete Brasil apresentou recurso administrativo contra a empresa Ocean Rig, única concorrente no processo licitatório para a construção de 21 sondas com capacidade para operar até três mil metros e com exigência de construção no Brasil. A Petrobras deve se posicionar até a próxima segunda-feira sobre o recurso. Se […]

Por Da Redação
18 out 2011, 15h11
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  • Por Kelly lima

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    Rio – A Sete Brasil apresentou recurso administrativo contra a empresa Ocean Rig, única concorrente no processo licitatório para a construção de 21 sondas com capacidade para operar até três mil metros e com exigência de construção no Brasil.

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    A Petrobras deve se posicionar até a próxima segunda-feira sobre o recurso. Se acatar, pode desclassificar a Ocean Rig. Se negar o recurso, poderá seguir com a licitação e deverá chamar a Ocean Rig para negociar, já que ela apresentou o menor preço médio por unidade para cinco sondas, que deverão ser construídas no estaleiro Mauá e no Estaleiro Ilha (Eisa).

    Segundo a Sete Brasil, sua contestação está baseada em critérios técnicos que não estariam sendo cumpridos pela Ocean Rig. A Sete Brasil apresentou proposta de dois lotes de sondas a serem construídas no Brasil. O primeiro prevê 15 unidades e ficou em segundo lugar na tomada de preço médio por unidade. A outra proposta prevê um lote de seis sondas do tipo semisubmerssiveis – mais caras – a serem construídas no estaleiro Keppel, em Angra dos Reis.

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    Sem possuir experiência na área de construção, por ter sido formada recentemente a partir de capital acionário de bancos e fundos de pensão – além de 10% de participação da Petrobras – a Sete Brasil compôs parceria para apresentar as propostas com as empresas Odfjell, Seadrill, Etesco, Odebrecht, Queiroz Galvão e Petroserv, com previsão de construir as unidades nos estaleiros Jurong (Espírito Santo), Enseada do Paraguaçu (Bahia), Brasfels (Rio de Janeiro), Estaleiro de Rio Grande (Rio Grande do Sul) e OSX.

    A licitação das 21 sondas é a maior na história da Petrobras e envolve uma encomenda em torno de US$ 20 bilhões. Os preços apresentados pelas concorrentes na licitação referem-se à diária que será cobrada pelo afretamento das sondas por um período de 15 anos. As propostas apresentadas variaram entre US$ 605 mil e US$ 630 mil. A previsão é de que comecem a operar a partir de 2017.

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