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Sentimento econômico melhora em maio na zona do euro

Ao passar de 88,6 para 89,4 pontos, o índice de sentimento econômico dá esperanças de que a região comece a se recuperar este ano

Por Da Redação
30 Maio 2013, 13h22
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  • O sentimento econômico na zona do euro melhorou mais do que o esperado em maio, conforme dados divulgados nesta quinta-feira pela Comissão Europeia. O índice de sentimento econômico subiu de 88,6 para 89,4 pontos entre abril e maio, dando esperança de que a Europa comece a se recuperar neste ano. Economistas esperavam um aumento para 89 pontos.

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    A confiança melhorou nas cinco maiores economias da zona do euro – Alemanha, França, Itália, Espanha e Holanda – em todos os setores, com exceção de construção civil. A maior economia do bloco, a Alemanha, da qual se espera uma aceleração no crescimento no segundo trimestre deste ano, viu um aumento de 0,6 ponto no sentimento econômico, enquanto a França, que está em recessão, registrou um crescimento de 0,9 ponto.

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    O Banco Central Europeu (BCE) cortou a taxa básica de juros do bloco neste mês para um novo recorde de baixa (0,5% ao ano) e disse que a zona do euro estava mais estável do que há um ano, mas ressaltou que as condições econômicas desafiadoras permanecem e que os governos devem seguir com suas reformas.

    Leia também: Zona do euro entra na maior recessão de sua história

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    O presidente do BCE, Mário Draghi, também disse no início do mês que está pronto para reduzir novamente as taxas de juros se economia da região se deteriorar ainda mais. O aumento da confiança da indústria foi impulsionado por uma avaliação mais positiva do atual nível de encomendas, disse a Comissão Europeia. O índice de clima de negócios melhorou em maio, subindo mais do que o esperado, em 0,28 ponto, para -0,76, comparado com o consenso dos economistas de um nível de -0,87 ponto.

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    Mesmo assim, vale lembrar que a economia do bloco do euro entrou em 2013 em sua mais longa recessão desde o início da série histórica, em 1995. O Produto Interno Bruto (PIB) do bloco registrou contração de 0,2% no primeiro trimestre do ano – a sexta queda trimestral consecutiva. No último trimestre de 2012, a contração foi de 0,7%.

    (com agência Reuters)

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