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Safrinha de milho eleva produção de grãos, aponta IBGE

Por Mônica Ciarelli Rio – A previsão mais otimista para a safrinha (segunda safra) de milho, especialmente em Mato Grosso do Sul, foi o que motivou a revisão para cima da estimativa do IBGE para a produção brasileira de grãos em 2012. Entre março e abril, o levantamento apontou uma alta de 0,5%, totalizando uma […]

Por Da Redação
10 Maio 2012, 11h20
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  • Por Mônica Ciarelli

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    Rio – A previsão mais otimista para a safrinha (segunda safra) de milho, especialmente em Mato Grosso do Sul, foi o que motivou a revisão para cima da estimativa do IBGE para a produção brasileira de grãos em 2012.

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    Entre março e abril, o levantamento apontou uma alta de 0,5%, totalizando uma safra de 159,3 milhões de toneladas, de acordo com o gerente de Coordenação de Agropecuária do IBGE, Mauro Andreazzi. Os produtores buscaram ampliar a área plantada de milho para recuperar os prejuízos com a estiagem na safra de soja.

    O levantamento mostra que no Mato Grosso do Sul a área plantada aumentou 39,6% em relação à estimativa de março, para 1,140 milhão de hectares. A soma das duas safras de milho deve resultar em uma produção de 67,256 milhões de toneladas em 2012, segundo previsão do IBGE. O volume é 1,9% superior ao do levantamento de março e 19,5% acima da safra de 2011.

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    Por outro lado, o IBGE reduziu em 0,3% a estimativa da safra de soja em relação à previsão de março devido a questões climáticas que afetaram as plantações no Sul. “A área plantada foi maior, mas se colheu menos por conta da estiagem”, disse o gerente de Coordenação de Agropecuária do IBGE, Mauro Andreazzi. Na comparação com o ano passado, a produção de soja deve ficar 11,4% menor, segundo expectativa do instituto.

    O IBGE também revisou para baixo a projeção para a safra de feijão em abril para 1.425.023 toneladas. A expectativa representa uma queda de 16,6% em relação ao levantamento de março. Segundo Andreazzi, o ajuste deve-se à estiagem no Nordeste, que afetou o plantio da primeira colheita. Apesar do dado negativo, a previsão para a segunda safra, disse ele, é positiva em função do preço, que aumentou e deve encorajar a expansão das lavouras.

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