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Regularização de dívidas atrasadas tem a maior alta desde o fim de 2015

Número de consumidores que conseguiram pagar contas e sair do cadastro de inadimplentes aumentou 3% em abril, mostra pesquisa

Por Redação
22 Maio 2018, 10h14
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  • Mais brasileiros estão conseguindo pagar as suas dívidas atrasadas e sair do cadastro de inadimplentes. É o que mostra o Indicador de Recuperação de Crédito, apurado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todo o país.

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    O levantamento aponta um crescimento de 3% em abril no número de consumidores que conseguiram recuperar o crédito, considerando o acumulado dos últimos em 12 meses. Esta é a maior alta registrada desde o outubro de 2015. O dado é obtido a partir das exclusões de registros de inadimplência mediante pagamento integral da dívida ou renegociação do débito.

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    Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o resultado reflete a gradual retomada da economia brasileira. “Apesar do aumento de pessoas que pagaram dívidas atrasadas, o volume de contas em aberto ainda é grande. Mas na medida em que a melhora da economia passe a resultar em queda do desemprego e no aumento da renda da população, o consumidor deve voltar a obter crédito”, destaca a economista.

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    Entre o total de dívidas pagas, a maior fatia (56%) está relacionada a instituições financeiras — cartão de crédito, financiamentos, empréstimos e seguros. O segundo tipo de dívida em atraso que foi mais regularizada refere-se às contas de água e luz, representando 23%. Em terceiro lugar aparecem pendências quitadas no crediário ou boleto no comércio, com 11%. Já as dívidas de contas de telefone, TV por assinatura e internet correspondem a 5%.

    “É muito importante evitar o superendividamento. A recomendação para o consumidor que precisa priorizar alguma conta é quitar as dívidas com juros mais elevados”, orienta a economista.

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