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Prévia do índice que mede reajuste do aluguel sobe 1% em setembro

Alta foi generalizada, puxada por commodities no atacado e alimentação no varejo

Por Da Redação
10 set 2013, 10h57
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  • A forte aceleração na inflação medida pela prévia do Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) de setembro, de 1,02% ante 0,13% em agosto, foi generalizada, segundo os dados divulgados nesta terça-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O índice, que é usado no reajuste de contratos de aluguel, acumula alta de 3,2% no ano e 3,9% em 12 meses.

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    A alta, segundo a FGV, foi puxada pelos preços no atacado, medido pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), e no varejo, calculado pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC). A taxa no atacado passou de 0,15% em agosto para 1,42% em setembro. O IPC, que havia registrado deflação (queda de preços) de 0,04% em agosto, teve inflação de 0,2% em setembro.

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    Alta generalizada – Entre os subitens do indicador, apenas o segmento de Bens Finais, que integra o IPA, apresentou deflação. Na prévia de setembro, o item recuou para -0,16% ante alta de 0,20%, na prévia de agosto. A deflação foi causada, principalmente, pelos alimentos in natura, que caíram de -1,95% para -5,21%.

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    Também no IPA, o índice referente a Matérias Primas Brutas registrou a maior alta, com 3,30% na prévia de setembro ante -0,97% na prévia de agosto. A soja foi o item que apresentou a maior alta na variação com agosto, de 9,72% ante queda de 2,82%. Também subiram os preços do minério de ferro (-4,14% para 2,79%) e milho (em grão) (-5,52% para 1,02%).

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    Já no IPC, a aceleração da inflação foi registrada em cinco das oito classes de despesas. A principal foi Alimentação (-0,22% em agosto para 0,21% em setembro). De acordo com a FGV, Refeição em Bares e Restaurantes teve forte impacto no índice, com alta de 1,40% na prévia de setembro ante 0,44% em agosto. O item frutas também chamou atenção – a taxa passou de -3,48% para 1,82%.

    Também houve alta nos grupos de vestuário (-1,51% para -0,11%), Habitação (0,20% para 0,38%), Educação, Leitura e Recreação (0,30% para 0,52%) e Despesas Diversas (0,18% para 0,31%).

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    (Com Estadão Conteúdo)

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