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Pobreza nos EUA atinge maior nível desde 1993

Número de pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza cresceu 14,3% em relação a 2009

Por Da Redação
13 set 2011, 13h15
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  • O escritório de estatística revelou também que a taxa de desemprego, que ficou 9,1% em agosto, deve permanecer em torno de 9,0% no ano que vem

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    O número de pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza voltou a aumentar nos Estados Unidos em 2010, para 15,1%, seu nível mais alto desde 1993, revelou nesta terça-feira o relatório anual do escritório de estatísticas do governo (The Census Bureau). Em termos absolutos, 46,2 milhões de pessoas viviam na pobreza em 2010, a cifra mais alta em 52 anos.

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    Este aumento anual, o quarto consecutivo, mostra que o número de pessoas que vive abaixo da linha de pobreza cresceu 14,3% em relação a 2009. Nos Estados Unidos, se entende por pobreza uma renda anual de até 22.314 dólares para uma família de quatro membros, ou de até 11.139 dólares para uma só pessoa.

    Além disso, o escritório revelou que o número de pessoas sem cobertura médica alcançou 49,9 milhões em 2010 (16,3%), contra 49 milhões em 2009. Este relatório derruba a ideia de que a situação econômica dos americanos tenha melhorada nos últimos anos, sendo que a renda real média caiu 6,4% em 2010 em relação à renda anterior à recessão de 2007.

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    Emprego – O escritório de estatística revelou também que a taxa de desemprego, que ficou 9,1% em agosto, deve permanecer em torno de 9,0% no ano que vem e o crescimento se recuperará para cerca de 2,5%. Segundo o diretor da divisão de orçamento do escritório, Douglas Elmendorf, o país ficará “bem abaixo de seu potencial econômico por vários anos”.

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    O crescimento débil, esperado para 1,5% este ano, significa que haverá uma lenta criação de postos de trabalho, disse Elmendorf a uma recém-criada comissão legislativa para redução do déficit fiscal Federal. Os dados e consenso de previsões “sugerem que o crescimento econômico para o resto do ano e o próximo será provavelmente pior do que o antecipado pela agência”, afirmou.

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    As previsões não incluem o plano de resgate ao emprego do presidente Barack Obama de 447 bilhões de dólares, que foi apresentado ao Congresso e enfrenta resistência dos republicanos.

    (Com Agence France-Presse)

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