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Plano para déficit economizaria menos que o previsto

Por Gustavo Nicoletta Washington – O Departamento de Orçamento do Congresso (CBO, em inglês) dos EUA anunciou que o plano de redução no déficit apoiado pelo Partido Republicano diminuiria em US$ 850 bilhões o buraco nas contas do governo federal ao longo dos próximos 10 anos, ou US$ 350 bilhões a menos do que previam […]

Por Da Redação
26 jul 2011, 20h27
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  • Por Gustavo Nicoletta

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    Washington – O Departamento de Orçamento do Congresso (CBO, em inglês) dos EUA anunciou que o plano de redução no déficit apoiado pelo Partido Republicano diminuiria em US$ 850 bilhões o buraco nas contas do governo federal ao longo dos próximos 10 anos, ou US$ 350 bilhões a menos do que previam os membros do partido.

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    A maior parte da redução no déficit seria motivada pela aplicação de limites a gastos discricionários. Se forem adotadas as limitações propostas no plano republicano, a economia seria de US$ 695 bilhões com esses gastos, de US$ 20 bilhões com despesas obrigatórias e de US$ 135 bilhões com o pagamento de juros, que diminuiria conforme a dívida pública caísse.

    Os cálculos do CBO são baseados na referência para o orçamento estabelecida em março, adotada como padrão pelo Congresso. Os republicanos pediram ao órgão que também fizesse as contas tendo como base a referência de janeiro, que mostraria uma diminuição mais acentuada no déficit ao longo dos próximos dez anos porque não levaria em consideração os cortes nos gastos aprovados pelos congressistas desde o início do ano.

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    Quando calculado tendo como base a referência de janeiro, o plano dos republicanos geraria uma economia de US$ 875 bilhões em gastos discricionários, de US$ 20 bilhões em despesas obrigatórias e de US$ 175 bilhões com o pagamento de juros.

    Líderes do Partido Republicano disseram ontem que o plano reduziria o déficit fiscal dos EUA em pelo menos US$ 3 trilhões ao longo dos próximos 10 anos. Desse total, US$ 1,2 trilhão viriam de cortes nos gastos – mais especificamente da aplicação de limites às despesas – e os US$ 1,8 trilhão restantes seriam resultado de uma reforma no código tributário e em programas sociais. As informações são da Dow Jones.

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