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PIB dos EUA cresce 3% no 2º tri, levemente acima do esperado

Expansão do PIB é um importante indicativo de que a economia americana está aquecida e longe de um "pouso forçado"

Por Juliana Machado 29 ago 2024, 10h11
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    PIB do segundo trimestre nos EUA vem levemente acima do esperado (Bia Parreiras/VEJA)

    O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu 3% no segundo trimestre deste ano em relação ao trimestre imediatamente anterior, de acordo com a segunda leitura divulgada pelo Bureau of Economic Analysis (BEA) nesta quinta-feira. O resultado ficou levemente acima das expectativas de economistas, que previam uma expansão do PIB de 2,8%. No primeiro trimestre, o PIB havia crescido 1,4%.

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    Segundo o BEA, o aumento no PIB no trimestre reflete principalmente a expansão nos gastos com consumo, investimentos em estoque privado e investimento fixo não residencial. As importações também tiveram crescimento.

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    A expansão do PIB é um importante indicativo de que a economia americana está aquecida e distante de um “pouso forçado”, isto é, de uma recessão mais severa. O medo de que os Estados Unidos enfrentassem esse cenário foi a grande explicação para o recente estresse enfrentado pelos mercados globais, quando investidores passaram a buscar ativos de proteção e diminuir a exposição a ativos de maior risco, como bolsas e emergentes. Com os números de hoje, crescem as expectativas de que a atividade americana está em um ponto em que uma eventual desaceleração será um “soft landing”, ou seja, uma contração econômica sem grande crise.

    A expansão do PIB também é uma métrica essencial para avaliar a resiliência da economia americana, já que números muito fortes podem elevar o receio de avanço da inflação — o que também representaria uma necessidade de uma política monetária mais apertada. Até o momento, investidores seguem confiantes de que o nível de crescimento da atividade permite o início de ciclo de corte de juros no país já em setembro, conforme amplamente endossado por Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos.

    Após a divulgação do PIB, os contratos futuros dos índices americanos operavam em alta. Os futuros do Dow Jones tinham alta de 0,64%, os do S&P 500 subiam 0,28% e os do Nasdaq avançavam 0,32%. O Índice Dólar DXY, que mede o desempenho da moeda americana contra uma cesta de moedas globais, sobe 0,30%, a 101,39 pontos.

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