Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

PIB dos EUA cresce 2,7% no 3º trimestre

Contudo, país não deve manter essa base de crescimento por muito tempo porque terá de enfrentar corte de gastos públicos nos próximos anos

Por Da Redação
29 nov 2012, 11h10
  • Seguir materia Seguindo materia
  • A economia americana cresceu mais rápido do que o inicialmente estimado no terceiro trimestre, mas a dinâmica não deve ser sustentada, uma vez que o país prepara-se para grandes cortes em gastos do governo e aumentos tributários no começo do ano que vem.

    Publicidade

    O Produto Interno Bruto (PIB) expandiu a uma taxa anual de 2,7%, informou o Departamento do Comércio nesta quinta-feira, à medida que a acumulação mais rápida de estoques e o crescimento das exportações compensaram gastos fracos do consumidor e a primeira queda em investimento empresarial em mais de um ano. Economistas esperavam que o crescimento do PIB fosse de 2,8%.

    Publicidade

    Leia mais:

    Economia dos EUA se expande em ritmo comedido, diz Fed

    Publicidade

    Abismo fiscal – Nesta quinta-feira, o secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, vai se reunir com líderes parlamentares para discutir uma forma de evitar o “abismo fiscal” no final do ano, em meio a crescentes sinais de nervosismo do mercado com o atual impasse.

    Continua após a publicidade

    Geithner, principal negociador do governo para o abismo fiscal, estará acompanhado do principal assessor legislativo da Casa Branca, Ron Nabors. A primeira reunião, com o líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, deve ocorrer por volta de 10h (13h em Brasília); 45 minutos depois, ele conversa com líderes republicanos na Câmara.

    Publicidade

    Se o Congresso não agir logo, entrará em vigor automaticamente no ano que vem um plano de aumento tributário e cortes de gastos públicos. Mas um acordo “não vai acontecer tão cedo”, segundo o senador republicano John Barrasso, em entrevista ao canal Fox Business News na noite de quarta-feira.

    Outro senador republicano, John Thune, disse que “neste momento” existe “um pouquinho de impasse”. A bancada do Partido Democrata se opõe a cortes significativos em programas sociais, e quer aumentar impostos dos norte-americanos mais ricos, poupando a classe média. Já a oposição republicana quer cortes profundos nos gastos públicos, sem aumento tributário nenhum.

    Publicidade

    A primeira reunião, com o líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, deve ocorrer por volta de 10h (13h em Brasília); 45 minutos depois, ele conversa com líderes republicanos na Câmara.

    Continua após a publicidade

    Os emissários do presidente Barack Obama também vão almoçar com o líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, e em seguida se reúnem com a líder da minoria democrata na Câmara, Nancy Pelosi.

    Publicidade

    Empresas – O presidente executivo da Ford Motor, Bill Ford Jr., disse nesta quinta-feira que está confiante de que o governo do presidente Barack Obama poderá alcançar um acordo de redução do déficit com o Congresso e evitar o “abismo fiscal” nos EUA. No entanto, a fabricante de veículos norte-americana está preparada para qualquer resultado, disse Ford Jr.

    A Ford tem tomado mais cuidado desde a recente reestruturação para equalizar a produção com a demanda real, disse o executivo a repórteres em Bangcoc, na Tailândia. A expectativa é que a expansão lenta dos EUA e a incerteza na Europa garantirão que a Ásia permaneça como o maior impulsionador do crescimento da Ford. “A região é onde as coisas estão acontecendo e isso continuará sendo a verdade no futuro”.

    (com agência Reuters e Estadão Conteúdo)

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.