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Petróleo sobe a US$ 99,59 em NY com queda do dólar

Por Álvaro Campos Nova York – Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta, impulsionados pela queda do dólar. A moeda americana está sendo pressionada pelo impasse em relação à elevação do limite de endividamento do país. O contrato de petróleo para setembro avançou US$ 0,39 (0,39%), fechando […]

Por Da Redação
26 jul 2011, 17h24
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  • Por Álvaro Campos

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    Nova York – Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta, impulsionados pela queda do dólar. A moeda americana está sendo pressionada pelo impasse em relação à elevação do limite de endividamento do país.

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    O contrato de petróleo para setembro avançou US$ 0,39 (0,39%), fechando a US$ 99,59 o barril na Nymex. Na plataforma ICE, o petróleo do tipo Brent fechou em alta de US$ 0,34 (0,29%), a US$ 118,28 o barril.

    Ao longo da sessão, o petróleo chegou a superar US$ 100, acompanhando a queda do dólar. Um dólar fraco geralmente favorece as commodities denominadas na divisa norte-americana, já que elas ficam mais baratas para compradores que usam outras moedas. Mas o petróleo recuou um pouco após atingir a marca dos US$ 100, com os traders hesitantes em assumir uma grande posição antes de um acordo sobre a dívida dos EUA.

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    O petróleo tem sido negociado na faixa entre US$ 95 e US$ 100 o barril nas últimas semanas, enquanto os legisladores americanos tentam encontrar uma solução para elevar o teto da dívida e evitar um default a partir de 2 de agosto. Analistas alertam que um default ameaçaria a já frágil recuperação dos EUA, que são os maiores consumidores de petróleo do mundo.

    Enquanto a divulgação de um acordo poderia desencadear uma rápida alta nos preços do petróleo, um fracasso nas negociações pode fazer com que os investidores se livrem de ativos de risco, como é o caso das commodities.

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    No cenário externo, o crescimento econômico de países emergentes, como a China, e a interrupção na produção da Líbia têm dado suporte aos preços do petróleo. As informações são da Dow Jones.

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