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Petróleo: barril sobe mais de 3 dólares em Nova York

Os preços do petróleo subiram nesta terça-feira, em Nova York, impulsionados por indicadores econômicos positivos na Europa e nos Estados Unidos, mas também devido ao mal-estar dos operadores em relação ao conflito por causa do programa nuclear iraniano. No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do “light sweet crude” para entrega em janeiro fechou […]

Por Jeff Pachoud
20 dez 2011, 19h15
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  • Os preços do petróleo subiram nesta terça-feira, em Nova York, impulsionados por indicadores econômicos positivos na Europa e nos Estados Unidos, mas também devido ao mal-estar dos operadores em relação ao conflito por causa do programa nuclear iraniano.

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    No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do “light sweet crude” para entrega em janeiro fechou a 97,22 dólares, uma alta de 3,34 dólares em relação ao fechamento anterior.

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    “As preocupações geopolíticas persistem, mas o verdadeiro elemento que desencadeou a alta de hoje (terça-feira) foram os indicadores econômicos”, estimou Matt Smith, do Summit Energy (grupo Schneider Electric).

    “Observamos boas estatísticas na Europa, uma emissão de dívida com bons resultados e bons dados nos Estados Unidos em comparação às previsões. Isso confirma que há sinais de recuperação nos Estados Unidos”, explicou.

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    Os dados referentes ao setor da construção de residências nos Estados Unidos melhoraram fortemente em novembro, ao registrar um aumento de 9,3% de obras novas em relação a outubro.

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    Os investidores também viram com bons olhos o inesperado progresso das informações provenientes da zona do euro: uma alta do índice Ifo na Alemanha para 107,2 pontos e uma bem sucedida colocação de títulos da dívida da Espanha. Madri conseguiu vender 5,640 bilhões de euros em bônus a 3 e 6 meses, reduzindo a um terço os juros pagos na emissão precedente.

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    Estes dados da economia contribuíram para a alta de preços, reconheceu Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.

    “Mas, fora isso, o mercado está inquieto por causa da oferta de petróleo do Irã, sobretudo se a União Europeia proibir as compras de petróleo iraniano”, indicou o analista.

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