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Petrobras assina contrato para central do Comperj

Por Equipe AE São Paulo – A Petrobras assinou hoje contrato com o consórcio formado pelas empresas Toyo do Brasil, UTC e Odebrecht para execução de serviços relativos à elaboração do projeto executivo, fornecimento de equipamentos e materiais, construção civil, montagem eletromecânica e comissionamento das estações de tratamento de água (ETA) e efluentes industriais (ETDI) […]

Por Da Redação
23 dez 2011, 16h12
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  • Por Equipe AE

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    São Paulo – A Petrobras assinou hoje contrato com o consórcio formado pelas empresas Toyo do Brasil, UTC e Odebrecht para execução de serviços relativos à elaboração do projeto executivo, fornecimento de equipamentos e materiais, construção civil, montagem eletromecânica e comissionamento das estações de tratamento de água (ETA) e efluentes industriais (ETDI) e da central termoelétrica (com capacidade instalada de 260 MW de energia elétrica e 1.000 toneladas por hora de vapor) do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). O prazo contratual para execução dos serviços é de 1.100 dias corridos.

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    Segundo nota à imprensa, com esta assinatura, estão firmados todos os contratos para construção e montagem das unidades de processo da primeira fase da refinaria e contratados todos os equipamentos críticos. A previsão é de que as obras civis de todas as unidades de processo estejam concluídas até o fim de 2012.

    Um dos principais empreendimentos da história da Petrobras, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) está sendo construído em uma área de 45 quilômetros quadrados no município de Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

    O Comperj será implantado em três etapas. A primeira fase do empreendimento visa à implantação de unidades de refino, que vão processar até 165 mil barris de petróleo por dia, produzindo diesel, GLP, querosene de aviação, nafta, coque e enxofre, a fim de suprir o mercado nacional e fornecer matéria-prima para as unidades petroquímicas. A segunda fase da refinaria está prevista para entrar em operação em 2018. As unidades petroquímicas têm previsão de operação em 2017, produzindo eteno, propeno, polietilenos e polipropileno, entre outros petroquímicos.

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