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Otimismo com economia não chegou ao setor de serviços

Por Daniela Amorim Rio de Janeiro – Os empresários do setor de serviços ainda não foram contaminados pelo otimismo derivado da perda de força da inflação, das sucessivas quedas na taxa básica de juros (Selic) e dos estímulos do governo à economia. A queda na confiança registrada pela Sondagem de Serviços, divulgada pela Fundação Getúlio […]

Por Da Redação
3 Maio 2012, 18h15
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  • Por Daniela Amorim

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    Rio de Janeiro – Os empresários do setor de serviços ainda não foram contaminados pelo otimismo derivado da perda de força da inflação, das sucessivas quedas na taxa básica de juros (Selic) e dos estímulos do governo à economia. A queda na confiança registrada pela Sondagem de Serviços, divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), teve perfil disseminado. Os sete segmentos pesquisados apresentaram recuo em abril na comparação com igual mês de 2011.

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    “Na percepção dos empresários, a situação não está ficando melhor ao longo do tempo. Há um otimismo menor do que há um ano. Isso está em linha com o desempenho da atividade econômica naquela época e agora”, explicou Silvio Sales, consultor do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV). “Esse sinal negativo pega todos os sete segmentos pesquisados, tanto na confiança como um todo quanto no índice da situação atual e no índice de expectativas”.

    O Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu 4,8% em abril ante abril de 2011, a nona taxa negativa consecutiva. Dentro do indicador, o Índice de Situação Atual – que mede a percepção sobre o momento atual – recuou 8,3%, enquanto o Índice de Expectativas – que mostra a perspectiva para o cenário futuro – caiu 1,9%.

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    “Esse resultado negativo é mais importante como impacto em dois segmentos: o de serviços prestados às empresas e de serviços de transportes”, contou Sales.

    A queda na confiança dos serviços prestados às empresas foi de 5,6% em abril, enquanto a dos serviços de transportes foi de 7,3%. “O segmento dos serviços que atendem o mercado empresarial são os que estão pressionando mais a confiança para baixo”, disse o consultor da FGV. “E mesmo no setor de transportes, diz respeito mais ao transporte de carga”.

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