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Número de milionários volta a crescer no Brasil

Em 2017, o país contava com 43,7 mil pessoas com uma fortuna superior a US$ 5 milhões

Por Estadão Conteúdo 13 mar 2018, 20h38
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  • O número de milionários no Brasil volta a subir, depois de um período de queda que coincidiu com a recessão no Brasil. Num informe publicado nesta terça-feira, 13, a consultoria Knight Frank apontou que o país contava ao final do ano passado com 43.700 pessoas com uma fortuna superior a 5 milhões de dólares.

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    Em 2012, o total de milionários brasileiros somava 58.300 pessoas. Mas o número caiu para 34.000 em 2016, em parte também por conta da desvalorização do dólar. A recuperação de 28% em apenas um ano deu ainda uma indicação aos especialistas de que essa tendência de alta pode ser mantida e que, até 2022, 54.700 brasileiros poderão ser considerados como milionários.

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    O número de brasileiros com uma fortuna acima de 50 milhões de dólares também cresceu. Eles eram 3.200 em 2012. Mas o total caiu para 1.800 em 2016. Ao final do ano passado, essa taxa já era de 2.300.

    No mundo, o aumento de milionários foi de 9% em 2017, atingindo um total de 2,5 milhões de pessoas. Uma das expansões mais fortes foi a dos russos, com uma alta de 30%, chegando a 38.000.

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    Em termos regionais, a América do Norte continua liderando em número de ricos, com 44.000 pessoas com uma renda superior a 50 milhões de dólares. Mas a Ásia já superou a Europa na segunda colocação, com 35.800 pessoas nessa situação financeira. Até 2022, o continente asiático deve se aproximar aos números dos americanos.

    A previsão é de que o número de “ultra-ricos” na China dobre em apenas cinco anos. Hoje, são 207.000 pessoas com ativos acima de US$ 5 de dólares. Em 2022, esse número irá superar a marca de 425.000.

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    Os americanos, porém, continuarão a liderar, com 1,1 milhão de pessoas nessa categoria.

    O estudo que aponta para um mercado em expansão para a gama de luxo e imobiliário não faz qualquer tipo de referência à concentração de renda, denunciada por ONGs como Oxfam e outras nos últimos anos.

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