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Negócios com dívida emergente se manteve forte em 2011

Por Ricardo Gozzi São Paulo – O mercado de títulos da dívida emergente manteve-se aquecido durante o ano de 2011 e os bônus brasileiros ocuparam o terceiro lugar entre os de maior giro, segundo relatório divulgado hoje pela EMTA, associação de traders do mercado de bônus emergentes. O ano passado fechou com um volume total […]

Por Da Redação
2 mar 2012, 20h36
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  • Por Ricardo Gozzi

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    São Paulo – O mercado de títulos da dívida emergente manteve-se aquecido durante o ano de 2011 e os bônus brasileiros ocuparam o terceiro lugar entre os de maior giro, segundo relatório divulgado hoje pela EMTA, associação de traders do mercado de bônus emergentes.

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    O ano passado fechou com um volume total de US$ 6,506 trilhões em títulos negociados, 4% abaixo do volume registrado em 2010. O volume do ano retrasado, quando as transações com bônus emergentes atingiram US$ 6,765 trilhões, continua sendo o maior volume anual registrado pela EMTA desde que o relatório começou a ser elaborado, em 1992.

    Apesar do volume forte de negócios em 2011, a EMTA registrou uma desaceleração no último trimestre do ano. De acordo com a EMTA, a contração em relação ao quarto trimestre de 2010 ocorreu por conta das “preocupações com a Europa, do potencial de contágio e da alta volatilidade no câmbio e em outros mercados”.

    No relatório, a EMTA aponta os títulos da dívida do Brasil em terceiro lugar no ranking de maior giro entre os emergentes, atrás apenas de Hong Kong e México. Os bônus brasileiros tiveram giro de US$ 722 bilhões, ou 11% do volume total. Em comparação com 2010, porém, o giro dos bônus brasileiros caiu 25%.

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