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Merkel quer mudanças em tratado da UE até fim de 2012–fontes

BERLIM (Reuters) – A chanceler alemã, Angela Merkel, está tentando acelerar a reforma do tratado da União Europeia (UE) e quer que todos os 27 estados-membros da UE o aprovem até o final de 2012, disseram fontes do governo neste domingo. Merkel obteve uma vitória no mês passado ao conseguir que a UE considerasse alterar […]

Por Da Redação
13 nov 2011, 12h27
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  • BERLIM (Reuters) – A chanceler alemã, Angela Merkel, está tentando acelerar a reforma do tratado da União Europeia (UE) e quer que todos os 27 estados-membros da UE o aprovem até o final de 2012, disseram fontes do governo neste domingo.

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    Merkel obteve uma vitória no mês passado ao conseguir que a UE considerasse alterar o Tratado de Lisboa, que levou mais de oito anos para ser negociado, argumentando que isso era necessário se o bloco quisesse criar um sistema permanente para lidar com crises financeiras.

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    Herman Van Rompuy, presidente do Conselho Europeu, deve apresentar um relatório em dezembro sobre como propostas de mudança poderiam ser conduzidas. O objetivo inicial era ter as alterações ratificadas por todos os Estados membros em meados de 2013.

    Agora a Alemanha quer propostas concretas prontas até o meio de 2012, de modo que uma convenção de governo possa ser convocada.

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    “O governo está pressionando por uma alteração limitada ao tratado para permitir uma maior influência sobre os Estados que descumprem regras de orçamento e obrigações comuns de estabilidade e de consolidação,” disse uma fonte à Reuters. “Isto deve ser feito até o final de 2012.”

    Muitos dos Estados da UE se opõem à alteração das regras, temendo difíceis referendos.

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    Alguns deles também acreditam que medidas mais rigorosas podem ser tomadas contra membros da zona do euro sem alterar o tratado.

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    Merkel sugeriu que gostaria de ver a UE com o direito de interferir nos orçamentos nacionais, em casos extremos, onde a estabilidade do euro do zona é posta em risco. Mas a Alemanha não chegou a isso em suas propostas, pedindo apenas que sanções para aqueles que violem as regras sobre déficit constem no Tratado.

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    Isso implicaria o direito de desafiar os Estados no Tribunal Europeu, para ter seus orçamentos declarados nulos.

    Segundo as propostas alemãs, a Comissão Europeia também desempenharia um papel mais importante na supervisão de orçamentos.

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    (Reportagem de Andreas Rinke)

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