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Merkel pede união fiscal na UE, mesmo com desigualdades

Premiê alemã afirmou que o bloco precisa de mais mecanismos de controle, ainda que a integração dos países-membros ocorra em diferentes velocidades

Por Da Redação
7 jun 2012, 05h54
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  • Em entrevista à televisão alemã, a primeira-ministra da Alemanha Angela Merkel defendeu nesta quinta-feira que a União Europeia aprofunde sua união política e fiscal, mesmo que alguns países-membros se integrem mais lentamente do que outros.

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    A chanceler da maior potência econômica do continente disse que a solução para os problemas econômicos do bloco é “mais Europa”, incluindo um orçamento unificado. “Precisamos de união política antes de tudo e acima de tudo”, declarou Merkel.

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    “Passo a passo, nós precisamos a partir de agora transferir mais competências para a Europa, e dar à Europa mais mecanismos de controle”, defendeu a premiê. Merkel, no entanto, mostrou-se cética a respeito da possibilidade de o bloco assumir conjuntamente os prejuízos pela crise da dívida na zona do euro.

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    Espanha – O socorro conjunto das economias da eurozona em dificuldade, sobretudo Grécia e agora a Espanha, desde início da crise só tem sido considerado pela Alemanha mediante a apresentação de garantias mínimas e a adoção de medidas de austeridade radicais.

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    A respeito da crise bancária espanhola, o ministro britânico da Economia, George Osborne, declarou nesta quinta que a zona do euro deveria usar seu fundo de resgate para recapitalizar as instituições financeiras do país ibérico com problemas. Osborne afirmou que se a união monetária se transformar numa união bancária, como propôs a Comissão Europeia, o governo britânico irá exigir salvaguardas para proteger o seu sistema financeiro.

    “Não existe a mínima chance de a Grã-Bretanha integrar uma união bancária europeia”, declarou nesta quinta o primeiro-ministro britânico David Cameron. O premiê também afirmou que a Alemanha não pode resolver a crise sozinha e um plano urgente para estabilizar a moeda comum.

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    (Com agência Reuters)

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