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Mercado turbina projeção para o PIB e reduz a de inflação

O Boletim Focus elevou para 1,68% a estimativa de crescimento para este ano. A boa notícia acompanha a queda nas expectativas do IPCA, que caiu para 3,81%

Por Luana Zanobia Atualizado em 7 Maio 2024, 17h04 - Publicado em 22 fev 2024, 13h14
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  • Os economistas do mercado financeiro ajustaram para cima suas previsões de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, agora estimando um aumento de 1,68%, em comparação com a projeção anterior de 1,60%. A revisão consta no Boletim Focus, relatório semanal do Banco Central, divulgado nesta quinta-feira, 22, e a boa notícia é que o otimismo de uma economia aquecida acompanha a expectativa de queda na inflação.

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    Essa mudança surge após quatro semanas de estagnação, nas quais a projeção do crescimento do PIB permaneceu em 1,60%. A revisão turbinada indica um aumento no otimismo em relação à saúde econômica do país. No início de janeiro, as expectativas eram ainda mais modestas, com o mercado projetando um crescimento de apenas 1,52%.O impulso para essa revisão foi influenciado pela divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que registrou um crescimento anual de 2,45%, indicando uma economia mais forte do que o inicialmente previsto.

    Quanto à inflação, houve uma ligeira redução nas expectativas para 2024, caindo de 3,82% para 3,81%, retornando ao nível registrado na primeira semana de fevereiro. É importante destacar que a meta oficial estabelecida para a inflação nos anos de 2024, 2025 e 2026 é de 3%. No entanto, essa meta vem acompanhada de uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos, o que significa que a inflação pode oscilar entre 1,5% e 4,5% e ainda estar dentro das diretrizes estabelecidas pelo governo. Essa margem de manobra permite uma certa flexibilidade para a política monetária, permitindo que o Banco Central tome medidas adequadas para manter a estabilidade econômica.


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