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Mantega diz que setor automotivo tem de ‘andar com as próprias pernas’

Com a afirmação, o ministro da Fazenda sinaliza, pela primeira vez, que o governo poderá não tomar nenhuma medida para estimular o crédito

Por Da Redação
4 jun 2014, 14h43
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  • O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta quarta-feira que o setor automotivo “tem de andar com as próprias pernas”. Pela primeira vez o ministro sinaliza que o governo poderá não tomar nenhuma medida para estimular o crédito. “Não há nada definido em relação a automóveis. Não sei se haverá medidas (para crédito). O mercado deu um melhorada em maio e esperamos que ele continue melhorando”, afirmou. Mantega completou dizendo que acompanhará o setor para então tomar qualquer decisão a respeito.

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    Outro ponto abordado pelo ministro diz respeito ao IPI incidente na compra de automóveis. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta quarta-feira que haverá aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre veículos, mas que o tamanho da elevação dependerá da situação do setor automotivo antes da recomposição do tributo sobre o setor entrar em vigor. Pelo cronograma atual, o IPI sobre veículos voltaria ao seu nível normal a partir de julho. “Teremos aumento do IPI sobre veículos, poderá ser pequeno ou não, vamos avaliar a situação do mercado”, disse o ministro.

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    Setor elétrico – Mantega disse também não ver necessidade de novos aportes de recursos ao setor elétrico, mas informou que o governo monitora a dinâmica do setor diariamente. Apesar do empréstimo de 11,2 bilhões de reais viabilizado pelo governo para as distribuidoras lidarem com o rombo energético em 2014, os recursos acabaram antes mesmo do pagamento das faturas de abril.

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    “A situação do setor elétrico melhorou porque o regime de chuvas deu uma melhorada. No setor de energia nós conseguimos equacionar o problema maior, que era o das distribuidoras. O preço da energia no curto prazo já está caindo, o que significa que há mais capacidade energética sendo gerada e mais água em vários reservatórios”, disse.

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    Para o ministro, não foi fácil equacionar 11,2 bilhões de reais com o setor privado, mas ele prometeu que o governo continuará administrando o setor para que não haja problemas no fornecimento nem aumentos expressivos nas tarifas.

    (com Estadão Conteúdo)

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