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Lagarde pede que zona do euro tome “medidas decisivas”

WASHINGTON, 12 Jun (Reuters) – A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, pediu nesta terça-feira que autoridades europeias adotem “medidas decisivas” para lidar com a crise financeira da região. Em um discurso para a conferência Rio+20, a ser realizada no Rio de Janeiro entre 20 e 22 de junho, Lagarde afirmou que a […]

Por Da Redação
12 jun 2012, 11h54
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  • WASHINGTON, 12 Jun (Reuters) – A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, pediu nesta terça-feira que autoridades europeias adotem “medidas decisivas” para lidar com a crise financeira da região.

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    Em um discurso para a conferência Rio+20, a ser realizada no Rio de Janeiro entre 20 e 22 de junho, Lagarde afirmou que a estabilidade econômica e financeira é decisiva para lidar com os desafios ambientais do mundo.

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    “Precisamos de uma estratégia que seja boa para a estabilidade e boa para o crescimento -onde a estabilidade leve ao crescimento e o crescimento facilite a estabilidade”, disse ela em evento no Centro para Desenvolvimento Global em Washington.

    “Isso tem que começar com economias avançadas, especialmente na Europa. Autoridades precisam adotar medidas decisivas para se livrarem da crise”, completou.

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    Autoridades devem visar uma combinação de uma política monetária “muito acomodativa”, uso de recursos comuns para fornecer apoio direto aos bancos e apoiar políticas de crescimento onde é fiscalmente possível.

    A crise da zona do euro intensificou-se no mês passado, com investidores temendo a possibilidade de a Grécia deixar o bloco monetário. A União Europeia concordou no sábado em emprestar 100 bilhões de euros para resgatar bancos espanhóis.

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    Lagarde disse que era fundamental que os governos em economias avançadas esbocem planos confiáveis de médio prazo para diminuir a dívida pública. Sem tal plano, os países podem ser forçados a fazer ajustes maiores em breve, segundo Largarde.

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    A diretora-gerente disse que economias em desenvolvimento estavam se mantendo relativamente bem em meio às dificuldades da zona do euro, mas que irão “enfrentar um vento frio” se as condições piorarem.

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    “Aqueles (países) com espaço fiscal devem preparar-se para usá-lo, especialmente se as condições continuarem se deteriorando”, acrescentou Lagarde.

    (Reportagem de Lesley Wroughton)

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