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JP Morgan estuda negociar carvão e minério no físico

LONDRES, 15 Jun (Reuters) – O JP Morgan avalia a possibilidade de negociar minério de ferro e carvão metalúrgico no físico, além de expandir suas atividades com aço, relatou um executivo do banco durante essa semana, seguindo a tendência dos principais agentes financeiros, que têm migrado para esses mercados. O Banco Central Americano tem sido […]

Por Da Redação
15 jun 2012, 16h35
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  • LONDRES, 15 Jun (Reuters) – O JP Morgan avalia a possibilidade de negociar minério de ferro e carvão metalúrgico no físico, além de expandir suas atividades com aço, relatou um executivo do banco durante essa semana, seguindo a tendência dos principais agentes financeiros, que têm migrado para esses mercados.

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    O Banco Central Americano tem sido um trader bastante ativo em derivativos de minérios de ferro e de siderurgia desde o final de 2008, principalmente em nome de seus clientes. O banco pode em breve seguir tendência que já inclui o Deutsche Bank e o Macquarie Bank Limited.

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    Os bancos estão se aventurando no comércio físico de minério de ferro a fim de melhor gerenciar suas posições financeiras, e ajudar a criar acordos financeiros entre mineradoras, siderúrgicas, montadoras e construtoras.

    “Negociar nesses mercados poderia nos dar um melhor visão sobre o que está acontecendo, e como o mercado está se movimentando”, Jeffrey Kabel, diretor executivo global de produtos ferrosos do JP Morgan, disse à Reuters durante uma entrevista.

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    “Nós já negociamos carvão térmico, e o estamos usando como um modelo para considerar inclusão tanto do minério de ferro físico quanto o carvão metalúrgico, uma vez que esses mercados, fisicamente, se movimentam de maneira similar.”

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    Durante os últimos meses, alguns dos maiores traders de commodities têm entrado no mercado de minério de ferro que, até dois anos atrás, era dominado por três grandes produtores – a brasileira Vale, o BHP Billiton e Rio Tinto Ltd.

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    MAIOR POTENCIAL

    O JP Morgan planeja expandir suas operações de comércio de aço tanto em derivativos quanto no físico.

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    Kabel disse que percebeu um aumento do interesse nos derivativos dos minérios de ferro e aço tanto de clientes industriais quanto de financeiros, inclusive fundos de hedge.

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    Mesmo com as previsões de incerteza econômica global afetando o mercado de ferro, e com possibilidade de diminuição de seu setor de derivativos ainda em desenvolvimento, o banco tem impulsionado seu volume de compras e vendas durante os últimos seis meses, e tem visto mais interesse de diversas partes.

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    De acordo com o JP Morgan, apesar de traders e mineradoras permanecerem como os principais participantes, cada vez mais fundos de hedge e siderúrgicas têm se envolvido nas operações.

    “Grandes siderúrgicas da Europa e Estados Unidos têm estudado esse mercado atentamente, principalmente desde o início desse ano”, disse Kabel.

    (Reportagem de Silvia Antonioli)

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