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Inflação de janeiro é a maior para o mês desde 2003

Na VEJA.com: O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação no país, registrou aceleração de 0,86% em janeiro, alta de 0,07 ponto porcentual ante dezembro (0,79%), de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se da maior alta mensal desde abril de 2005, quando […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 06h54 - Publicado em 7 fev 2013, 16h15
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  • Na VEJA.com:
    O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação no país, registrou aceleração de 0,86% em janeiro, alta de 0,07 ponto porcentual ante dezembro (0,79%), de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se da maior alta mensal desde abril de 2005, quando o indicador acelerou 0,87%. O índice de janeiro é também o maior para o mês desde 2003, quando a taxa de inflação ficou em 2,25%.

    O grande vilão da inflação no mês passado foi o grupo alimentação e bebidas, cujos preços aceleraram a 1,99% ante alta de 1,03% em dezembro. Só esse item contribuiu para elevar em 0,48 ponto porcentual o índice. Assim, o grupo foi responsável por 56% do IPCA em janeiro. No acumulado de 12 meses até janeiro, o IPCA avançou 6,15% na comparação aos 12 meses encerrados em dezembro (5,84%). Analistas esperavam alta de 0,84% da inflação no mês passado.

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    Na segunda-feira, o relatório Focus do Banco Central mostrou que economistas esperam uma inflação de 5,68% para o IPCA neste ano. Contudo, a cada semana essa projeção vem subindo e se afastando do centro da meta do governo, de 4,5% ao ano.

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    Além dos alimentos e bebidas, os preços do grupo de Despesas Pessoais também continuaram pressionando o indicador, segundo informou o IBGE, ao registrarem avanço de 1,55% em janeiro. Apesar de ter desacelerado em relação a dezembro (1,60%), o IBGE ressaltou que o grupo respondeu por 0,16 p.p. do índice.

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    Há três anos, a inflação oficial brasileira tem ficado na parte superior da meta e o cenário atual pode ser determinante para definir uma possível mudança na Selic. O mercado futuro de juros já vem precificando as maiores preocupações com a inflação, embora ainda veja estabilidade da taxa básica de juros ao longo deste ano.

    O resultado do IPCA de janeiro veio um pouco abaixo de sua prévia, o IPCA-15, que no mês passado registrou alta de 0,88% também pressionado pelos preços de Despesas pessoais e de Alimentos.

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