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Inflação chinesa acelera e atinge maior alta em dois anos

O índice de preços ao consumidor chinês mostrou alta de 5,1% em novembro; resultado aumenta temor de que Pequim realizará aperto monetário

Por Da Redação
11 dez 2010, 13h49
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  • O índice de preços ao consumidor chinês mostrou alta de 5,1% em novembro, atingindo o porcentual mais elevado desde julho de 2008. O indicador ficou acima do aumento de 4,4% verificado em outubro e foi superior à média de 4,7% prevista pelos economistas.

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    O avanço intensifica os temores dos investidores de que a crescente inflação na China vai exigir medidas mais duras do governo – e uma eventual desaceleração da atividade no país teria reflexos em toda a economia mundial.

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    Nesta sexta-feira, o banco central chinês informou que vai elevar o compulsório dos bancos em 0,5 ponto porcentual para 18,5% a partir de 20 de dezembro. Trata-se da sexta vez que a medida é tomada neste ano e a terceira no último mês. A decisão indica que o governo está cada vez mais preocupado com a inflação e o excesso de liquidez.

    Componentes – Os preços dos alimentos representaram um item importante da inflação de novembro, com acréscimo de 11,7% em relação ao ano anterior – alta maior que os 10,1% acumulados em outubro. Contudo, os preços de produtos não alimentícios também aceleraram, com elevação de 1,9% na comparação com 2009; mais uma vez acima do aumento verificado em outubro, de 1,6%.

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    Outro sinal de que a pressão inflacionária pode continuar foi a elevação do índice de preços ao produtor, que chegou a 6,1% em novembro em relação ao mesmo mês do ano anterior, acima do acréscimo de 5,0% de outubro e da média de 5,3% esperada pelos analistas de mercado.

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    O investimento em ativos fixos, uma medida de gasto de capital na China, subiu 24,9% entre janeiro e novembro, ao passo que, em igual período de 2009, a ampliação era de 24,4%. Os economistas haviam previsto uma expansão de 24,4%, igual a de outubro.

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    A produção industrial de valor agregado em novembro aumentou 13,3% ante o ano anterior, acima da média prevista de 13,0% e maior do que o incremento de 13,1% registrado em outubro.

    As vendas no varejo de novembro subiram 18,7% na comparação com o ano anterior.

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    (com Agência Estado)

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