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IBGE alerta para criação mais lenta de vagas formais

Em novembro, aumento de vagas formais foi de 2,5% ante mesmo mês de 2011 enquanto essa expansão foi de 6,8% na comparação entre 2011 e 2010

Por Da Redação
21 dez 2012, 12h28
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  • A desaceleração no ritmo de aumento de geração de postos de trabalho com carteira assinada deve ser motivo de atenção, afirmou nesta sexta-feira Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE. Em novembro, houve aumento de 2,5% no número de vagas formais em relação ao mesmo mês de 2011. Essa expansão era de 6,8% em novembro do ano passado em relação a novembro de 2010.

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    “Quando você olha a evolução do crescimento da carteira de trabalho nos anos de 2010 e 2011 e vê o que aconteceu em 2012, está claro que, apesar do crescimento no contingente de trabalhadores com carteira de trabalho, há uma desaceleração no porcentual que está sendo contratado mês a mês com carteira assinada. Isso tem a ver principalmente com a desaceleração do grupamento voltado para a terceirização, que é o de Serviços prestados a outras empresas”, justificou Azeredo.

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    O grupamento de Serviços, que tem grande influência na formalização da mão de obra, registrou aumento de 1,3% na contratação de ocupados em novembro ante novembro de 2011. Segundo o coordenador do IBGE, a atividade costumava registrar crescimento nas vagas entre 4% e 5% em relação ao ano anterior.

    Além de garantir os direitos dos trabalhadores, a carteira assinada proporciona o acesso ao crédito, que movimenta diversos setores da economia, apontou Azeredo. “Muitos desses trabalhadores (formais) passam a ter acesso ao crédito, que movimenta o comércio, a construção, quase todos os grupamentos de atividades. É um ciclo virtuoso que movimenta a economia como um todo. Se você vê esse porcentual reduzindo, isso preocupa, no sentido que toda essa evolução pode estacionar”, alertou Azeredo. “De novembro de 2011 para novembro de 2012, o emprego com carteira cresceu 2,5%. Esse contingente, há dois anos, estava crescendo em torno de 8,5%”, acrescentou.

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    (com Estadão Conteúdo)

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