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Greve geral fecha parte de agências bancárias em SP e Rio

O fechamento faz parte do dia de protestos contra as reformas da Previdência e trabalhista

Por Da redação
Atualizado em 23 mar 2017, 13h47 - Publicado em 15 mar 2017, 12h34
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  • A greve geral convocada por centrais sindicais e movimentos sociais está afetando o funcionamento de parte das agências bancárias de São Paulo e Rio de Janeiro. O fechamento faz parte do dia de protestos contra as reformas da Previdência e trabalhista do governo do presidente Michel Temer.

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    Ainda não há um balanço sobre total de agências fechadas em São Paulo. Segundo a Contraf-CUT (Confederação Nacional de Trabalhadores do Ramo Financeiro), a paralisação atinge os corredores de agências bancárias das avenidas Paulista, Faria Lima e Voluntários da Pátria.

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    No Rio, o Sindicato dos Bancários informou que mais de 60 agências bancárias estão fechadas no centro da cidade, área que concentra o maior número de bancos.

    Em São Paulo, também estão parados trabalhadores do centro administrativos Brigadeiro e Tatuapé do Itaú e do complexo Verbo Divino, do Banco do Brasil.

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    “O que está em jogo é o fim da aposentadoria, o fim dos direitos trabalhistas, da CLT, de tudo que conquistamos. Não podemos permitir que isso aconteça e este movimento de hoje é uma reação dos bancários e das outras categorias, como motoristas, metroviários, químicos e professores”, diz Juvandia Moreira, presidente do sindicato dos bancários de São Paulo.

    Em nota, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informa que o sistema bancário está funcionando normalmente. Mas que se o cliente encontrar alguma agência fechada pode se dirigir a outra ou buscar os canais eletrônicos de atendimento – caixas eletrônicos, internet banking, aplicativo, telefone -, além das lotéricas e correspondentes bancários.

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    Clima no Rio

    No terminal da Central do Brasil, por onde passam trens, metrô e ônibus, o movimento é normal. Rodoviários ouvidos pela reportagem disseram ter medo de aderir à paralisação e perder o emprego.

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    “Uma andorinha só não faz verão. Fui até a garagem e vi que todo mundo estava trabalhando, então não tive outro jeito. Há duas semanas era carnaval e estavam todos na rua brincando. Mas lutar pelos nossos direitos ninguém quer”, desabafou um motorista da empresa São Silvestre.

    “O Brasil já tem milhões de desempregados e não posso ser mais um. Não quiseram tirar a Dilma? Agora aguentem”, disse um cobrador da mesma empresa.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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