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Grécia precisa prometer duras reformas para perdão de dívida

ATENAS, 31 Jan (Reuters) – A quase falida Grécia tinha dificuldade nesta terça-feira em mostrar aos seus credores internacionais que pode implementar cortes de gastos e reformas trabalhistas em troca de um crucial acordo de troca de dívida e um pacote de 130 bilhões de euros em empréstimos, necessário para evitar um calote desastroso. Um […]

Por Da Redação
31 jan 2012, 11h03
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  • ATENAS, 31 Jan (Reuters) – A quase falida Grécia tinha dificuldade nesta terça-feira em mostrar aos seus credores internacionais que pode implementar cortes de gastos e reformas trabalhistas em troca de um crucial acordo de troca de dívida e um pacote de 130 bilhões de euros em empréstimos, necessário para evitar um calote desastroso.

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    Um banqueiro sênior grego disse que está praticamente acertado um o acordo com os credores privados para reestruturar 200 bilhões de euros em dívida governamental, mas que o compromisso final será adiado até que Atenas possa mostrar o nível de seriedade que possui para impor reformas.

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    “O acordo de swap de dívida está pronto, mas não será anunciado antes do fim da semana e até que o governo tenha feito certos compromissos em reformas, questões trabalhistas e sistema previdenciário”, disse o banqueiro, que não quis ser identificado na matéria.

    “Ao atrasar o swap de dívida, os colegas europeus estão colocando pressão sobre o governo e os líderes políticos para fazerem certos compromissos.”

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    O primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, confirmou mais cedo nesta terça-feira que Atenas está buscando um acordo definitivo até o fim desta semana -mais ou menos ao mesmo tempo que espera concluir negociações com os credores internacionais em Atenas sobre seu segundo programa de ajuda.

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    As negociações com a Troika encontram um obstáculo na implementação de cortes maiores nos custos trabalhistas do setor privado, a que Atenas tem resistido por temores de que a recessão se aprofunde e a dificuldade dos mais pobres aumente, segundo autoridades gregas.

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    A perspectiva de eleições em abril complica ainda mais as conversas, com líderes políticos na coalizão de Papademos buscando se distanciar de quaisquer cortes que gerem mais dificuldades para os cidadãos gregos.

    (Por Lefteris Papadimas e George Georgiopoulos; reportagem adicional de Luke Baker em Bruxelas)

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